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A Brutale Dragster 800 RR é uma moto que impressiona na primeira troca de olhares, com um visual intimidador de uma verdadeira street fighter… e como se não bastasse, em parceria com o CRC (Centro Ricerche Castiglioni), a MV Agusta apresentou a RVS #1, uma moto que toma para si o que há de mais extremo em design e tecnologia, se mostrando um projeto único. Criado a partir da Brutale, o modelo entra na linha de produção da marca italiana como um ‘veículo especial’, uma edição limitada, praticamente construído à mão.

Criada a partir da Brutale Dragster 800 RR, a MV Agusta apresentou a exclusiva RVS #1, uma edição limitada feita à mão pela marca italiana

Criada a partir da Brutale Dragster 800 RR, a MV Agusta apresentou a exclusiva RVS #1, uma edição limitada feita à mão pela marca italiana

Por diversos motivos, a RVS #1 é uma moto exclusiva. A começar pela pequena placa de titânio com o numeral da unidade produzida ou pelo excepcional conjunto de iluminação dianteira, por exemplo. Sob o tanque, o motor de três cilindros e 798 cm³ gera 150 cv de potência disponíveis a 12.800 rpm, bem como 8.87 kgf.m de torque (10.100 rpm), e tem a missão de mover um conjunto levíssimo de apenas 160 kg. Segundo a marca, com estes números, a MV Agusta RVS #1 vai de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e atinge velocidade máxima acima dos  240 km/h. Mas não é só de desempenho que estamos falando…

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“Os designers do Reparto Veicoli Speciali (Departamento de Veículos Especiais) tomaram um modelo já icônico e personalizado como ponto de partida, e começaram a imaginar e construir uma motocicleta verdadeiramente única que se destaca pela configuração, qualidade dos materiais, estilo geral, desempenho e exclusividade”, destacou a MV.

A naked tem design arrematador para os fãs de street fighters. Empregando materiais como titânio e alumínio, a moto pesa 160 kg (e tem 150 cv)

A naked tem design arrematador para os fãs de street fighters. Empregando materiais como titânio e alumínio, a moto pesa 160 kg (e tem 150 cv)

MV Agusta RVS #1, brutalidade ao máximo

Além dos elementos em titânio e do quadro em treliça de alumínio extremamente exposto, o sistema de iluminação prende nossos olhos assim que os voltamos à moto. No farol, um anel externo cuidadosamente elaborado reproduz uma parte do logotipo MV Agusta. Em sua área interna, os elementos – todos em LED – são ligados de acordo com os parâmetros dinâmicos definidos pela plataforma incorporada no farol, o que significa que os LEDs aparecem e saem dependendo da velocidade e inclinação da moto.

O tanque e o assento também evidenciam que a nova MV Agusta nasce de um processo quase artesanal, feito à mão. O tanque foi usinado para que pudesse receber tiras de titânio – com detalhes de uma caveira de olhos vermelhos entalhada (elemento visual presente em vários detalhes do modelo) – como acabamento. Já o banco tem exclusivo desenho de favo de mel, sendo que em seu lado direito há um par de luzes LED, e enfatiza o visual musculoso do modelo. O titânio também está presente no escapamento, desenvolvido pela SCProject, que contribui para a economia de peso.

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Por enquanto, a MV Agusta ainda não forneceu informações sobre em quais países o modelo será disponibilizado e nem seu preço. No Brasil, o preço de venda sugerido para a Brutale 800 (não a versão RR) é R$ 49.990,00 mais frete, enquanto a Brutale 1090RR ABS é vendida por R$ 65.900,00 (sem considerar frete e seguro), por exemplo. Portanto, se a RVS #1 vier ao Brasil refletirá a mesma exclusividade de seu conceito e design, também no seu preço.

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Guilherme Augusto
@guilhermeaugusto.rp>> Jornalista e formado em Relações Públicas pela Universidade Feevale. Amante de motos em todas suas formas e sons. Estabanado por natureza