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“Tudo estava indo conforme o planejado at‚ que na minha sa¡da final, que ‚ quando eu realmente ia tentar buscar um bom tempo eu senti a moto come‡ar dar solavancos.”

“Parei nos boxes para tentar descobrir o que estava acontecendo e foi ai que os mecƒnicos verificaram que a corrente havia folgado demais e por isso que a moto estava saltando daquela forma. Faltavam apenas trˆs minutos para o final do treino quando isso aconteceu e s¢ a moto que eu estava pilotando tinha os pneus de classifica‡Æo e todos os acertos que hav¡amos encontrado at‚ entÆo. Como nÆo havia tempo suficiente para trocar a corrente, o Gilles -chefe de equipe- pediu para tentar usar a outra moto. Consegui fazer apenas uma volta com ela e foi um desastre, porque a moto estava completamente diferente da outra e com os pneus de corrida. Largar na terceira fila nÆo ‚ nada bom, mas eu vou tentar fazer uma boa largada para conseguir estar no primeiro pelotÆo logo nas primeiras voltas, o que ‚ muito importante para fazer uma boa corrida. Em rela‡Æo ao ombro, a dor nÆo aumentou e isso j  ‚ muito bom. Agora vou me reunir com a equipe para decidir o planejamento para a corrida. Sei que nÆo era esse o resultado que os amigos gostariam de ver, mas infelizmente esse tipo de coisa pode acontecer com qualquer um, a qualquer momento”, disse Alexandre Barros ap¢s o £ltimo treino qualificat¢rio para o Grande Prˆmio do Brasil.