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Mas os brasileiros estÆo empenhados em parar essa bola, e o objetivo principal da campanha, ‚ conscientizar as pessoas para que parem com essa pr tica.

Eles acreditam que somente isso, somado as outras a‡äes menores, mas nÆo menos importantes, serÆo suficientes para reduzir as ocorrˆncias.

Como primeira a‡Æo, criaram uma lista de pessoas e empresas que ap¢iam a campanha, principalmente em suas atitudes. Em seguida foi criada uma logomarca oficial, para ser estampada em sites, revistas, jornais, bordada em jaquetas e bon‚s, exibida em cartazes, camisetas, e adesivos. A terceira a‡Æo, um site para abrigar, principalmente, um cadastro de motos roubadas, onde qualquer um pode consultar se a moto que tem inten‡Æo de comprar, ‚ uma moto roubada. Ou ainda, comunicar a todos que a sua pr¢pria foi levada.

Mas isso ‚ s¢ o come‡o, pois h  muito a ser feito, como conquistar o apoio das Federa‡äes de Motociclismo, organizadores de eventos, fabricantes de acess¢rios e equipamentos e, principalmente, as f bricas de pe‡as e motocicletas, e o Governo Federal. E enquanto eles nÆo fizerem nada contra isso, tamb‚m terÆo a sua parcela de culpa. Afinal de contas, seus “clientes” estÆo sendo agredidos, e eles tˆm a obriga‡Æo moral de defendˆ-los.

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Diga e pratique Basta de Motos e Pe‡as Roubadas. Para saber mais sobre a campanha, e assinar a lista de apoio, acesse www.campanhabasta.esp.br.