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Foto: Divulgação Yamaha

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Saudações Motonline! Tenho uma dúvida e espero que vocês possam me ajudar: Acabei de vender uma Falcon pra comprar uma Lander X mas mês que vem vou pegar estrada e rodar mais ou menos 15 mil Km pela Améria Latina. O meu problema é que eu vou enfrentar uns mil Km de estrada de terra batida no Peru. Minha “suposta futura” lander X aguenta o tranco? o resto vai ser por estrada asfaltada mesmo. eu poderia colocar um jogo de pneus mais off road nela? o traseiro da falcon, por exemplo, que é 17 polegadas também… é só! valeu galera! no fim de maio mando notícia e o material da viagem. André, 26, Manaus, AM

R: Caro André, A Lander é uma boa moto e tem boa resistência para sua viagem. Acho que os pneus originais devem lhe proporcionar um bom resultado. Como são para uso misto eles devem poder rodar por todo trajeto. As estradas de terra batida com tráfego corriqueiro não devem exigir mais tração do que esse pneu oferece, a não ser em trechos de lama ou muita pedra ou areia solta. Vá com cuidado. Boa viagem e conte a sua aventura quando voltar. Abraços,

Foto: Bitenca

Foto: Bitenca

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O que vem no lugar da nx falcon 400 ? Pergunto porque estava comprando uma 2008, mas acho que vou desistir. Renato, 38, Tijucas, SC.

R: Renato, na verdade não sabemos, a fábrica toma os cuidados de manter sigilo e eventualmente ouvimos boatos num ou outro sentido, mas não nos aventuramos a conjeturar. Podem até ser balão de ensaio. Abraços.

Prezados, sou leitor assíduo do site e apaixonado por motos estilo trail, minha dúvida é a seguinte: Em alguns sites circula a notícia do lançamento no japão da nova XR250R, com quadro em aluminio, arrefecimento liquido, injeção eletrônica, freio a disco na traseira, amortecedor de direção, suspensão dianteira invertida, maior potência, etc… tem iclusive a foto da máquina que é simplesmente a moto dos meus sonhos, pergunto… essa moto foi realmente lançada e pela experiência de vcs, será que existe alguma possibilidade desse modelo vir pro brasil com a missão de preencher a lacuna deixada por Falcon e Tornado? Desde já agradeço a atenção e parabéns pelo trabalho!
Eduardo, 29, São Paulo, SP.

R: Eduardo, As motos no Japão são desenvolvidas para aquele mercado, difícil dizer se virão para cá, possibilidades existem mas acho pouco provável para o nosso mercado que não é tão exigente em termos de tecnologia, mais em questão de custo benefício. Mas quem sabe? Vamos aguardar, grandes acontecimentos aguardam no fim do túnel, Abraços.

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Olá, motonliners! Olá, Bitenca! Tenho uma dúvida que talvez possa ser de alguns outros motonliners: a troca de marchas em motos injetadas deve ser SEMPRE entre o giro de maior torque e o giro de maior potência para melhor economia, ou isso não tem nada a ver? Sei que quando a aceleração é gradual, o consumo é menor. Sei também que quanto menor o giro, menor o consumo. Mas, e se eu quiser maior economia, o que REALMENTE eu devo fazer? Esperar desenvolver gradualmente até o giro de maior torque, ou trocar a marcha ANTES, já que não quero tanto a força do motor? De alguma maneira, eu estaria “forçando” o câmbio com marchas elevadas para baixas velocidades (evitando as “batidas de pino”, claro)? O sistema de injeção não cuidaria disso? É verdade também que o cut-off funciona também em motocicletas injetadas? Estou fazendo certo quando espero pacientemente a velocidade desenvolver para troca de marchas ANTES da faixa de torque máximo? Em outras palavras, eu giro o acelerador e mantenho aquela torção no cabo fixa, até que o giro do motor chegue perto do correspondente máximo àquela “torção”, e então eu subo a marcha. Quando ocorre de usar toda a força do motor, eu simplesmente acelero tudo e aguardo a faixa de torque máximo. Isso é correto? Franco, 30, Vitória, ES

R: Franco, Se é a condição de maior rendimento o que você procura, então use sim a marcha mais longa que puder e no giro mais baixo possível. Quanto menos acelerador, menos combustível, menor rotação representa menos explosões por minuto e portanto menos consumo. Mas se você for muito radical fica com a moto parada que não gasta nada. Brincadeira.. O giro de maior torque ou potência não tem muito a ver com a economia, mas sim com o rendimento. Este acontece no pico da potência mas para a economia em si esse ponto é irrelevante. O câmbio faz o papel de procurar encaixar a velocidade da roda com esse ponto ideal de rotação do motor, que na verdade pode não ser um ponto, mas sim uma faixa de rotação, tanto quanto mais o motor for maleável e mais “torcudo”. Toda vez que torcer o cabo a gasolina segue o seu caminho, para maior economia acelere o mínimo necessário e utilize a marcha mais longa possível. Costumo fazer isso naquelas horas em que passo para a reserva e não aparece nenhum posto para abastecer, deixo cair o giro ao máximo, aproveito as descidas o mais que puder e subo com o mínimo de aceleração e na marcha mais alta possível. Incrível a quilometragem por litro que se consegue assim. Abraços,