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O Moto 1000 GP dará início neste domingo (3) à quinta temporada de sua história. A primeira etapa colocará em disputa o GP Curitiba, com cerca de 85 pilotos de todo o país disputando a vitória as quatro categorias que integram o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade: GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250. Esta será a sétima edição do evento no Autódromo Internacional de Curitiba, localizado em Pinhais, cidade satélite da capital paranaense.

Palco tradicional de corridas acirradas, o autódromo de Curitiba receberá mais de 80 pilotos na abertura da temporada - foto: Equipe Sanderson

Palco tradicional de corridas acirradas, o autódromo de Curitiba receberá mais de 80 pilotos na abertura da temporada – foto: Equipe Sanderson

Em 2011, ano de rodadas duplas, Curitiba recebeu o penúltimo evento do calendário. A categoria GP 1000 teve vitórias de Marco Brunheroto e Diego Faustino – como Brunheroto correu na condição de piloto convidado, os pontos do primeiro lugar foram atribuídos a Alan Douglas, que terminou em segundo e seria o campeão da temporada. Na categoria GP Light, as duas provas tiveram vitórias de Everton Felizardo e Eduardo Costa Neto.

Em 2012 foram dois eventos na pista de Curitiba. Um deles na segunda etapa, com vitórias de Alex Barros na GP 1000, Renato Andreghetto na GP Light e André Veríssimo na GP 600. Curitiba voltou à cena com rodada dupla fechando o campeonato. Adrian Silveira venceu as duas corridas da GP 600. Nick Iatauro e Lucas Barros revezaram o primeiro lugar na GP Light. Pela GP 1000 as vitórias foram de Matthieu Lussiana e Alan Douglas.

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Logo_Moto1000GP_150x113A temporada de 2013 foi a primeira da homologação do Moto 1000 GP como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Curitiba recebeu as corridas da segunda etapa. Luciano Ribodino comemorou a vitória na GP 1000 e seu companheiro de equipe André Luiz Paiato triunfou na GP Light. Pela GP 600, o vencedor foi Rafael Bertagnolli. Novidade daquele ano, a série de formação de pilotos GPR 250, registrou o primeiro lugar de Sabrina Paiuta.

A etapa curitibana do Brasileiro de Motovelocidade do ano passado foi a sexta e antepenúltima do calendário. Wesley Gutierrez foi ao topo do pódio da GP 1000. Os outros vencedores foram Lucas Braga Teodoro, pela GP Light, Juan Solorza, na GP 600, e Brian David, na GPR 250. As corridas de domingo vão consolidar, pela primeira vez em cinco temporadas de história, uma etapa de abertura de campeonato do Moto 1000 GP no circuito paranaense.

O Moto 1000 GP estabeleceu recordes para o traçado de 3.695 metros do autódromo de Curitiba em 2014. Coube ao francês Matthieu Lussiana a volta mais rápida da história em treino livre, 1min19s866, a 166,553 km/h de média. O recorde oficial para treinos foi assinalado pelo argentino Diego Pierluigi, que obteve a pole em 1min20s082, a 166,104 km/h. O recorde oficial, auferido em corrida, foi de Lussiana, 1min20s431, a 165,383 km/h de média.

Fonte: Grelak Comunicação

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CENTER MOTO VAI A CURITIBA EM BUSCA DE BONS RESULTADOS
Esquadrão cariocar é formado por Alex Pires, Pedro Lins e Miguel Praia

Equipe Center Moto

Praia, Alex e Pedro, da Equipe Center Moto – foto de divulgação

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Única equipe carioca na competição, a Center Moto vai contar com os pilotos Alex Pires, Pedro Lins e o português Miguel Praia, que vão lutar pelo título da temporada 2015.

Como no ano passado, nesta temporada toda equipe será equipada com motos Honda. Miguel Praia, por exemplo, pilotará o modelo CBR 1000 RR SP, único exemplar nas pistas do Brasil.

“Estou consciente que a concorrência está ainda mais forte este ano, com motos novas e mais competitivas. Fiz um longo trabalho de preparação durante o inverno europeu, que acredito refletir positivamente ao longo da temporada. A equipe também trabalhou muito para que as motos estejam bem preparadas. Vou trabalhar e me esforçar ao máximo para conquistar o título da categoria GP 1000”, declarou o piloto português.

Para Pedro Lins, que correrá na categoria GP Light, a expectativa é a melhor possível. Ele acredita no bom desempenho das motos, pois os pilotos da equipe conseguiram fazer dois treinos na pré-temporada, em Curitiba, já que o Rio de Janeiro não tem mais autódromo. “Conseguimos manter os principais patrocinadores do ano passado, inclusive a Honda, que nos fornece as motos. Isso permite que eu corra com a mesma marca de moto dois anos consecutivos, o que não acontecia, pois nós últimos anos mudei de marca três vezes e isso é ruim. Tenho certeza de que teremos ótimos resultados nesta temporada”, conta Pedro.

Alex Pires, que disputará o brasileiro de motovelocidade na categoria GP 600, também acredita que a nova moto ajudará a igualar as diputas das corridas e assim poderá lutar pela conquista do título da categoria. “Início de temporada sempre gera muita ansiedade e muito trabalho, mas este ano estou mais à vontade com a moto Honda CBR600RR e mais confiante. A equipe fez uma revisão completa na moto junto com o engenheiro da Honda, Bastian. Quero conquistar o tão sonhado pódio”, afirma Alex.

Fonte: Agência Cia. de Divulgação

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