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Brasil pode se tornar o terceiro maior mercado das motocicletas Ducati no mundo, afirmou em sua passagem pelo país o CEO e Presidente da Ducati Motor Holding SpA. Gabriele Del Torchio esteve na inauguração de uma das  concessionárias autorizadas Ducati em São Paulo, comentando estar entre as três maiores da marca no mundo.

E esclarecendo que a produção das Ducati no Brasil já está acertada, com o modelo dos negócios em estudo final. Veio conferir a operação comercial da empresa no Brasil, que já vende todas as motos das suas linhas em uma rede concessionária no padrão internacional da marca. Comentou a expectativa de alcançar 20 concessionárias brasileiras – já são 8 em operação, num padrão que contempla sofisticado show-room com a linha das motocicletas vendidas no país; área de venda de acessórios e de roupas com linhas de produtos técnicos e também de moda; estoque de peças; sala de dinamômetro; área de lavagem; pátios de estacionamento, recepção e entrega; e as oficinas com mão de obra qualificada, sob direção de chefes-de-oficina treinados na Itália.

O presidente mundial comentou ainda que a ampliação da rede concessionária Ducati, no mundo todo, faz parte da estratégia de crescimento da marca, que se completará com a produção brasileira

Gabriele Del Torchio trouxe também notícias boas sobre o desempenho global da companhia, com destaque para as vendas no mercado norteamericano, o maior depois da Europa. E apresentando uma reação linear na venda de todos os modelos das linhas Hypermotard, Monster, Streetfighter, Multistrada e Superbike. Como na Europa, também nos EUA o resultado do primeiro quadrimestre do ano destacou os modelos Multistrada, que têm a mais avançada tecnologia embarcada do mundo em motos, ao lado da excelente aceitação do último lançamento da marca, a impressionante Ducati Diavel.

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No Brasil as vendas seguem o mesmo padrão, com resultados acima do esperado, algo como crescimento de dois dígitos, que o CEO alegou não interessar a divulgação no momento, diante da expectativa da concorrência. Citou também a excelente aceitação dos novos modelos Multistrada e Diavel. Mas tendo como carro chefe no Brasil a “pequena”  Monster 696, uma moto de média cilindrada com um preço  muito competitivo, uma sofistificação no projeto, no desempenho, design, na tecnologia e sistemas embarcados que as concorrentes da categoria não têm.

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