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Poucas coisas são tão inspiradoras quanto a segurança de ter alguém lhe apoiando independente das circunstâncias, e essa figura de eterno ombro amigo muitas vezes ligada aos pais também está presente no motocross. Neste Dia dos Pais citamos as histórias de Caio Lopes e Jean Ramos, pilotos profissionais que têm em seus pais a inspiração para voar nas pistas, escrevendo uma história de amor, companheirismo e terra.

A relação entre pais e filhos também gera frutos e boas recordações no motociclismo. Nesse Dia dos Pais, veja como a história dos pilotos Jean e Caio no motocross iniciou mesmo antes do seu nascimento

A relação entre pais e filhos também gera frutos e boas recordações no motociclismo. Nesse Dia dos Pais, veja como a história dos pilotos Jean e Caio no motocross iniciou mesmo antes do seu nascimento

Registro de família: Jean Ramos e seu pai

Registro de família: Jean Ramos e seu pai

O curitibano Jean Ramos iniciou no MX com quatro anos por influência da família. “Meu pai sempre foi apaixonado por competição a motor, meus irmãos competiam e eu sempre os acompanhava, até que eu pedi para competir também. Ele me apoiou desde o primeiro dia e sempre me põe no foco e me orienta em tudo, não só como atleta, mas como pessoa. É um homem sensacional e se eu cheguei aonde cheguei devo muito a ele e a minha família”, destaca Jean

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Piloto de motocross do time Gaia MX, seu objetivo nesse ano é conquistar o brasileiro de Motocross e para isso precisará de muito treino e apoio. Este apoio ele recebe de seu pai, que nunca o deixa sair de seu foco, ajudando no desenvolvimento de Jean como piloto. “Memórias com meu pai são muitas, pois ele sempre esteve lá do meu lado me apoiando ou orientando, nós perdemos juntos e ganhamos juntos”, concluiu o piloto.

Caio Lopes começou a andar de moto aos três anos, e quanto iniciou no profissional o pai Valmir Jesus optou por deixar as pistas e dedicar-se apenas ao filho. Hoje, o pai trabalha no acerto da moto e ajuste da equipe

Caio Lopes começou a andar de moto aos três anos, e quanto iniciou no profissional o pai Valmir Jesus optou por deixar as pistas e dedicar-se apenas ao filho. Hoje, o pai trabalha no acerto da moto e ajuste da equipe

Já o paulista Caio Lopes começou a correr com apenas três anos, sob influência do pai, é claro. Valmir Jesus também era piloto e parou de correr assim que Caio estava se tornando profissional, e hoje sempre o acompanha em treinos e competições. Além disso, ele não apenas apoia, mas trabalha com seu filho: cuida de sua moto e encarrega-se da manutenção. Também é Valmir quem dá as placas informativas para o Caio durante a corrida.

“Pra mim é muito importante ter ele me apoiando, isso faz muita diferença tanto nos dias de alegria quanto nos dias ruins. Devo muito a ele por ter ajudado a viver meu sonho”, falou Caio sobre a relação com seu pai. Em 2017 o piloto está em busca do título de campeão brasileiro na categoria 230 cilindradas (que já conquistou em 2014), se sentindo preparado para o desafio e conta que ter o pai ao seu lado é uma de suas maiores motivações.

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Fonte: Engenharia de Comunicação

Guilherme Augusto
@guilhermeaugusto.rp>> Jornalista e formado em Relações Públicas pela Universidade Feevale. Amante de motos em todas suas formas e sons. Estabanado por natureza