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Terceira colocada no Mundial de Marcas e vice-l¡der entre os construtores, a Ducati Fila Team far  sua primeira corrida no GP do Brasil de Motovelocidade, a ser disputado no dia 20 de setembro, no aut¢dromo de Jacarepagu , no Rio.

A equipe traz dois concorrentes de peso: o italiano Loris Capirossi, atual terceiro colocado no Mundial de Pilotos, e o australiano Troy Bayliss, quarto da lista.

Depois de 15 anos de sucesso na categoria Superbike, per¡odo em que conquistou 17 t¡tulos (oito de pilotos e nove de construtores), a Ducati decidiu retornar ao calend rio do Grand Prix, onde competiu pela £ltima vez h  trˆs d‚cadas. Para isso, trouxe um novo prot¢tipo, a Desmosedici V4, al‚m de um piloto muito experiente, Capirossi, e a promessa Bayliss, de enorme sucesso no Superbike. Chamada de “Ferrari das motos” por seus fÆs, a f brica italiana investiu pesado no projeto, a ponto de contratar mais de 100 profissionais, embora reconhe‡a que melhores resultados devam vir a m‚dio prazo.

O £nico dos pilotos a ter disputado o GP carioca foi Capirossi, que tem um bom hist¢rico na pista. Em 2002, ele largou mal (12§) mas chegou em quinto; no ano anterior, saiu em segundo e terminou em sexto; e em 2000, obteve o quinto lugar no grid antes de se acidentar logo nas primeiras voltas.

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Com uma vit¢ria na Catalunha, um segundo lugar na It lia em e outros dois terceiros, Capirossi est  em terceiro lugar no Mundial, onde soma 113 pontos. J  obteve duas poles e uma volta mais r pida. O estreante Bayliss j  subiu trˆs vezes ao p¢dio (Espanha, Alemanha e Rep£blica Tcheca) e chegou a largar em segundo no GP da Espanha. Muito regular, est  em quarto no Mundial, com 106 pontos.

Na tabela dos Construtores, a Ducati ocupa o segundo lugar, com 161 pontos, e no Mundial de Marcas, ‚ a terceira colocada, com 219 pontos.