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E 2010 chegou!

Num ano aguardado por novidades no setor duas rodas, pela expectativa do aumento do DPVAT, que não ocorreu, a cobrança de pedágios para motocicletas, pela Copa do Mundo de Futebol na África do Sul, pelas eleições gerais para os cargos no executivo federal e estaduais, assembléias legislativas e congresso nacional.

2010 começa com a boa notícia da manutenção, por ser ano eleitoral(?), do valor do prêmio do DPVAT para as motocicletas que, como já demonstrado no Motonline, tem uma arrecadação extraordinária, frente aos pagamentos de sinistros.

Por outro lado, alastra praças de pedágios pelo Estado de São Paulo e Brasil a fora sob a propaganda enganosa de desconto na tarifa para carros e caminhões, escondendo a informação da vergonhosa cobrança sobre as motos, que segundo estudos não causam impacto no asfalto.

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Em março a BMW inicia as vendas da sua primeiríssima esportiva, a S1000RR que chega para brigar de igual por igual com esportivas nipônicas e italianas, com muita tecnologia embarcada que aumenta e muito a segurança do piloto, a BMW produziu uma motocicleta esportiva a “prova de erro”.

Já em junho ocorre a primeira Copa do Mundo no continente africano, onde nossas atenções devem estar focadas não no futebol, mas, nas idéias debatidas pelos políticos, já quem em outubro serão escolhidos o novo Presidente da República, os Governadores dos Estados, dois Senadores por Estados (o que representa 2/3 do Senado) e os 513 Deputados Federais.

É aqui que devemos tomar maior atenção: não votar ou anular o voto é eximir-se da responsabilidade.

Detemos de o maior poder que é o voto. Só com resposta nas urnas é que os políticos saberão se agradaram ou não com suas atitudes adotadas em suas gestões.

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O momento é único e não podemos nos furtar a tamanha responsabilidade, é quando devemos nos lembrar dos deputados que tentam dificultar a vida do motociclista por meio de leis estapafúrdias no Congresso Nacional, dos Governos que permitiram o aumento da quantidade de praças de pedágio e a cobrança para motocicletas, enfim, é a vez do cidadão responder, é a vez do cidadão motociclista dizer NÃO!, aos políticos que se negam a olhar a motocicleta como meio de transporte barato, dado a falta de uma política de transporte coletivo eficiente; como meio de incrementar o turismo nacional com o moto turismo; que não se sensibiliza pela isenção de impostos nos equipamentos de segurança.

Você amigo leitor, você amigo motonliner tem uma grande responsabilidade em 2010, uma responsabilidade que surtirá efeitos por mais 4 (quatro) anos.