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At‚ que nem tanto esot‚rico assim, mas se o cantor e compositor Gilberto Gil quis ser “algo incompreens¡vel” nesta quinta-feira, ele conseguiu.

Na cerim“nia de transmissÆo de cargo de ministro da Cultura, Gil esbanjou no discurso expressäes inusitadas e alguns neologismos, deixando a plat‚ia com v rios pontos de interroga‡Æo na cabe‡a.

O que ele quis dizer com “do-in antropol¢gico”, “primitivos contemporƒneos”, “estandartes b‚licos”, “semiodiversidade”, “ouri‡am planetariamente” ou “transculturativas” poucos souberam dizer. Mas o dia era de festa…

Gil nÆo apresentou nem no discurso nem na entrevista, propostas concretas para o minist‚rio. Afirmou que primeiro est  se inteirando da situa‡Æo. A cerim“nia foi marcada por situa‡äes c“micas e saias-justas. Em alguns momentos do discurso de Gil, a plat‚ia fazia caretas.

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