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Economia na região atendida pela CPFL Paulista é de 0,8%, suficiente para abastecer uma cidade como Bauru por 33 dias

O Horário de Verão acaba à meia noite do dia 14 de fevereiro. Nesta edição foram 119 dias de vigência nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal.

A CPFL Paulista estima uma redução da ordem de 0,8% no consumo de energia elétrica nas 234 cidades onde distribui eletricidade e ainda uma diminuição de 1,4% na demanda por energia no horário mais crítico, o de ponta, no período de outubro de 2008 a fevereiro de 2009, em razão da adoção do Horário de Verão. Essa economia no consumo de energia elétrica alcançará 67.182 MWh, volume suficiente para atender uma cidade do porte de Bauru, por um período de aproximadamente 33 dias, ou como Marília por 53 dias.

Um dos motivos do sucesso dessa medida é a aceitação pela população, uma vez que a mudança contribui para o lazer, a economia e mais ainda, para diminuir os riscos de falta de energia elétrica em horários nos quais o consumo de eletricidade é maior, exigindo por parte das empresas do setor elétrico atenção redobrada com esse horário de pico. A economia é possível graças ao melhor aproveitamento da luz natural, em função da defasagem em relação ao horário normal, tornando os dias mais longos. O horário de pico na CPFL Paulista é das 18h às 21h.

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Outro benefício verificado com o Horário de Verão é a queda na demanda máxima do sistema elétrico pelo deslocamento da curva de carga para fora do período habitual. Isso alivia o carregamento dos sistemas de transmissão e distribuição de eletricidade, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde o consumo é mais acentuado.

O horário especial foi instituído pelo governo federal para vigorar nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal.

Sobre a CPFL
A CPFL Energia é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro e atua em três segmentos: distribuição, geração e comercialização de energia. Na distribuição atende 6,4 milhões de clientes em 568 municípios, nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, tem 23% do mercado livre brasileiro. Na geração, a holding controla empreendimentos em São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Tocantins e Minas Gerais. Seu parque gerador é composto por 33 PCH´s (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e tem relevante participação em oito Usinas Hidrelétricas. Atualmente sua capacidade de geração de energia atinge 1.738 MW, devendo alcançar 2.174 MW até 2010 quando todas as usinas atualmente em construção estiverem operando comercialmente. A CPFL Energia tem ações negociadas no Novo Mercado da Bovespa e na Bolsa de Valores de Nova Iorque, dois dos ambientes do mercado de capitais com o mais alto grau de governança corporativa. Seu faturamento bruto em 2007 foi de R$ 14,2 bilhões.