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Indústria De Motocicletas Registra Queda Em Junho

Recuo foi de aproximadamente 15%, tanto nas vendas quanto na produ‡Æo.

A produ‡Æo brasileira de motocicletas sofreu queda de 15,6% em junho. Foram 117 mil e 922 unidades fabricadas no per¡odo, contra as 139 mil e 666 motocicletas produzidas no mˆs de maio. Os dados sÆo da Abraciclo – Associa‡Æo Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. No acumulado de janeiro a junho, foram produzidas 711 mil e 970 motocicletas no Pa¡s.

“O desempenho negativo em junho, tanto em produ‡Æo como em vendas de motos no mercado interno, est  relacionado ao efeito ‘Copa do Mundo’, que provocou o adiamento das decisäes de compra, e tamb‚m a uma certa sazonalidade na utiliza‡Æo da motocicleta durante o per¡odo de inverno”, esclarece Paulo Shuiti Takeuchi, Presidente da Abraciclo.

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Se comparada a produ‡Æo do mˆs de junho de 2006 com igual per¡odo de 2005, o desempenho foi 2,5% maior.

Vendas no mercado interno – A queda registrada na produ‡Æo tamb‚m foi percebida nas vendas de motocicletas no mercado interno. No £ltimo mˆs de junho, 103.189 unidades foram vendidas, volume 15,1% menor em rela‡Æo ao mˆs de maio.

Nos seis primeiros meses de 2006, as vendas acumularam 628.133 motocicletas faturadas aos distribuidores das fabricantes associadas … Abraciclo. Se comparadas as vendas dos meses de junho de 2005 e 2006, houve incremento de 3,8%.

Exporta‡äes – As exporta‡äes sofreram queda nos cinco primeiros meses de 2006 quando comparadas com igual per¡odo do ano passado. Em junho, no entanto, o volume de motocicletas exportado cresceu por conta do adiantamento da produ‡Æo e da venda aos mercados externos por parte das fabricantes, que terÆo per¡odo de f‚rias coletivas em julho.

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Com isso, as exporta‡äes de motocicletas em junho registraram 20.213 unidades vendidas ao exterior, volume 76,3% maior que o de maio deste ano, quando foram comercializadas 11.464 unidades. Apesar desse aumento, a tendˆncia ‚ de que as proje‡äes da Abraciclo para 2006 se confirmem, ou seja, queda de 6% em rela‡Æo ao volume exportado em 2005.