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Lei Seca, Alteração das características - farol, DPVAT e Brasília, Saída de Gilson Scud do Brasileiro de Motovelocidade

Quando é que os motociclistas vão se unir para fazer um protesto contra a Lei Seca? Somos tantos, porém não vejo um protesto contra esse absurdo. A fiscalização tem sido pesada aqui no Rio. Não sou nenhum revolucionário, só ando de moto há 5 cinco anos, mas me sinto muito prejudicado por uma lei que transformou muita gente em criminoso. Era hora de juntar essa galera e fazer algo, por mais simples que fosse. Claudio de Almeida (32) Rio de Janeiro – RJ

R: Cláudio que é uma lei demagoga, não tenho dúvida e já escrevi sobre isso, acesse o link ao final da coluna. Agora, que ótimo que está havendo fiscalização, algo que deveria ter ocorrido na lei anterior. Afirmo ser uma lei demagoga, porque os casos mais graves noticiados na imprensa, todos sem exceção o motorista estava com o teor alcoólico – dg/l no sangue – acima de 6 dg/l. Algo que tornou impossível a prática gourmet, onde se saboreia uma boa comida e se bebe socialmente. Mas, fica o puxão de orelha pra você, porque com motocicleta a tolerância é zero.

Foto: Honda CB 360, provavelmente de 1974, longe de ter a linha original, JT

Foto: Honda CB 360, provavelmente de 1974, longe de ter a linha original, JT

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Ola, tenho uma duvida, imaginei que voces poderiam me ajudar, pois considero este site o mais completo sobre veiculos do brasil. Possuo uma Honda twister com farol e carenagem de falcon, minha duvida é se essa alteração é passivel de multa em rodovias estaduais
ou federais, ja que na cidade nao tive problemas ainda, obrigado, abraço a todos. Sergio Moacir de Moura (37) Santa Cruz do Sul – RS

R: O Bitenca respondeu:-Sergio, tecnicamente apenas deve manter bem regulado, a questão jurídica deixo a cargo do nosso colega, Dr André Garcia, consultor de assuntos jurídicos para te esclarecer. Abraços, Bitenca-.

R: Quanto a questão jurídica, toda alteração de característica em tese demanda autorização pelo CIRETRAN ou DETRAN, porque você está alterando as características de fábrica. Faça uma consulta na ferramenta de busca no lado esquerda da Home Page, que você encontrará tudo que já escrevemos sobre o tema.

Muito interessante o seu artigo sobre o DPVAT, mas quando se referir a Brasília como no exemplo do seu texto -no paraíso chamado Brasília, aqueles que se lembram do povo só nas eleições desfrutam de altos salários- espero que doravante cite diretamente os envolvidos, Ou seja diga diretamente CONGRESSO NACIONAL, pois quem mora por aqui não está em nenhum paraiso e nen tem culpa dos politicos que mandam para cá. Grato pela atenção Ricardo Poyart (59), também motociclista e explorado.

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R: Ricardo tem razão, mas, ainda bem que você entendeu que me referia aos políticos e nãos aos cidadãos brasilienses.

Acho a descisão do Gilson Scudeler acertada. Sou do Rio e estive na primeira etapa do Brasileiro de motovelocidade. O Autdódromo estava um lixo. O bandeirinha da reta principal não sinalizou a bandeira azul por várias vezes. O “pacecar” era um Fiat idea sem co-piloto. Ridículo. Parecia uma prova organizada pro amadores. Uma vergonha para o Rio, uma vergonha para o esporte. A entrada era pela troca de 1 (um )kg de alimento. Mas apesar disto, nem os Escoteiros responsáveis pela arrecadação dos alimentos sabiam para qual instituição estes estavam sendo destinado. Um absurdo e falta de respeito com o público.
Um verdadeiro Vexame. Nota 0 (zero) para a CBM e para a FEMERJ. Nem a grama pelo menos aparam. Um verdeiro vexame. Não foi a toa que perdemos a etapa do mundial. Pena para o esporte. Abilio da Silva Manso (44) Niterói – RJ

R: É Abílio concordo com você. É muito triste quando parecia que o esporte ia deslanchar, aconteceram esses lamentáveis episódios, que todos sabemos é resultado da ganância dos dirigentes. Isso tem ocorrido em várias modalidades esportivas no Brasil, veja como exemplo o nosso Basquete masculino que não participa de uma Olimpíada desde 1996. Outro exemplo: com tantos pilotos talentosos, não somos representados em nenhuma categoria de motovelocidade, quando somos, é pelo heróico trabalho do piloto e sua família, mas jamais com o apoio de uma federação ou da confederação. Vamos torcer para que o mais rápido possível mudem a direção e que os dirigentes sejam, realmente, apaixonados pelo esporte, o façam por amor, sem segundas intenções.

Abraço a todos e não esqueçam: pilote equipado, equipamento não é só capacete.

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