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As equipes de Formula trabalham sem parar para desenvolver e ajustar seus carros aos diversos desafios apresentados pelos circuitos do Campeonato Mundial.

A regulagem de um monoposto oferece uma grande variedade de possibilidades. Geralmente, as equipes tˆm pouco tempo para raciocinar na verdadeira corrida contra o tempo que sÆo os intervalos entre os treinos preparat¢rios em um fim de semana de GP. “Por isso, o computador e os testes de pista feitos previamente sÆo uma ajuda preciosa”, resume Alan Permane, engenheiro de chassi do piloto Jarno Trulli, da equipe Renault F1. “Antes mesmo de irmos para um aut¢dromo, j  conhecemos os n¡veis de carga aerodinƒmica requeridos e dispomos das regulagens b sicas necess rias”.

Mesmo assim, segundo ele, apesar dos avan‡os proporcionados pelas simula‡äes computadorizadas, nada substitui os treinos realizados nos pr¢prios circuitos – ‚ quando o ajuste ‚ “afinado”, ou seja, recebe uma esp‚cie de polimento final, ganhando aqueles d‚cimos de segundo que fazem a diferen‡a entre um carro “lento” e um pole position.

A regulagem dos F1 ‚ uma arte que mescla conhecimento e experiˆncia, racionalidade e at‚ uma certa dose de premoni‡Æo, conforme confidencia o engenheiro da Renault F1: “Ao mudar um parƒmetro, pode-se melhorar um aspecto do carro, como a tra‡Æo. Mas h  o risco tamb‚m de piorar outra caracter¡stica importante – a durabilidade dos pneus, por exemplo”.

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