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Por Wado Santista

Naquela época, como já contei aqui , a minha moto fazia muito barulho, aliás era o puro barulho com aquele 4×1 direto, e meu tio e minha tia moravam numa rua muito tranquila e sossegada, travessa do canal 3 em Santos.

Numa noite qualquer, eu cheguei de madrugada, desliguei a moto um pouco antes e vim empurrando-a. Abri o portão sem fazer barulho, porque ali era muito silencioso, e empurrei a moto até à garagem, abri a porta principal devagar e, sem fazer barulho, passei pela sala, entrei no meu quarto silenciosamente, me deitei e estava quase dormindo, quando …

… escutei um carro que veio numa baita de uma velocidade, deu uma baita de uma brecada, parou bem na frente de casa e um casal dentro do carro, discutindo muito, aos berros. Olhei pela janela, era minha prima e o namorado dela gritando um mais alto que o outro e no final, para acordar de vez toda a vizinhança, ela mandou ele praquele lugar, abriu a porta e saiu do carro quando ele gritou pra ela o seguinte:

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– E…… NÃO BATE A DROGA DA PORTA DO CARROOOOO !!!

Pra quê um Zé Ruela fala um troço desses? Pensei já rindo, pra quê … pra quê ?

Senhoras e Senhores !!!!

Foi a maior batida de porta de carro que eu já vi na minha vida!!!  BLAMMMMMMMMMMMMMMM !!!!

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Se tivesse uma prova Olímpica de Batida de Porta, minha prima tinha batido o recorde olímpico e esse recorde estava com ela até hoje !!! Que porrada, fenomenal !!! 10 10 10 10 10 10 !!! A Nadia Comaneci da batida de porta de carro !!! rsrsrs

Perdi o sono de tanto que eu ria e rolava no chão !!! Eu e a vizinhança toda !!!!  rsrsrs

O autor dessa história, Wado Santista, enviou seu relato através do Você no Motonline. Participe você também, compartilhe a sua história com milhares de leitores que também são apaixonados por motos.