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Depois de trˆs dias de “folga for‡ada”, dois devido ao cancelamento de duas etapas por causa de amea‡as de ataques terroristas e mais o dia de descanso, o Rally Paris-Dakar volta ao normal amanhÆ, ter‡a-feira, no trecho Bobo Dioulasso, em Burkina Fasso e Bamako, no Mali.

Descansados e com as m quinas em ordem, competidores motos, carros e caminhäes terÆo um trecho relativamente curto, com 666 quil“metros no total (213 cronometrados). O acampamento do Dakar, montado no aeroporto de Bobo, nunca esteve tÆo cheio. Com a paralisa‡Æo da prova, muitos pilotos que ficaram para tr s puderem reencontrar o rali para o dia de descanso.  o caso do finlandˆs Ari Vatanen, quatro vezes vencedor do maior rali do mundo, e do ex-campeÆo mundial de rali de velocidade, o escocˆs Colin MacRae. Eles tiveram problemas mecƒnicos nos carros Nissan na etapa Tidjikja-Nema, na Mauritƒnia, sexta-feira, e desde entÆo tentavam alcan‡ar a caravana da competi‡Æo. Os dois chegaram a Bobo na tarde desta segunda-feira.

Dos 411 ve¡culos que sa¡ram dia 1§ de janeiro, em Clermont Ferrand, apenas 191 devem largar na etapa de ter‡a: 78 motos, 71 carros e 42 caminhäes. Kolberg acredita que a £ltima semana do Dakar reserva duas etapas muito duras: a de quinta, entre Ayo-n El Atr“us e Tidjikja, e Tidjikja a Nouakchott, na sexta-feira. “A primeira ter  um trecho de 548 quil“metros cronometrados e a outra 579. Vamos enfrentar dunas gigantes e ervas de camelo, que sÆo pequenas moitas que nos impedem de andar mais de cinco metros em linha reta”, adiantou.

Kolberg est  satisfeito com o resultado at‚ agora, principalmente por estar pilotando um carro “privado”. “A assistˆncia da Ralliart tem sete carros e o meu ‚ o mais antigo. Os outros tˆm motor recuado para o centro do chassi, o que aumenta a estabilidade, e a carroceria ‚ de kevlar, material resistente e mais leve que a fibra”.

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Andr‚ Azevedo e os checos Tomas Tomecek e Mira Martinec tamb‚m tˆm motivos para comemorar. Eles sÆo vice-l¡deres na classifica‡Æo geral dos caminhäes, 58 minutos atr s do russo Vladimir Tchaguine, de Kamaz, muito mais potente que o Tatra da equipe brasileira. Para Jean Azevedo, na categoria motos, as folgas for‡adas do rali ca¡ram do c‚u, j  que ele est  tendo tempo para recuperar das dores no ombro. Ele ocupa a 15¦ posi‡Æo entre todas as motos.

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