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Passando por São Paulo e a Insegurança, Reclamação Yamaha, Indignação com a Honda,  Reclamação Teste da CB300R

Gostaria de saber quais os riscos de se passar por São Paulo, durante o dia, viajando de moto? enho uma xt660 r .quais as motos mais visadas em assaltos ou furtos? Tem alguma materia sobre esse assunto?ouvimos dizer muita coisa a respeito e acabamos ficando com medo de andar. Obrigado!! Roberto (55) Araxá- MG

R: Roberto os riscos de uma Metrópole como São Paulo. A sua motocicleta, infelizmente, ao lado da Honda Hornet está entre as mais visadas e, conseqüentemente, as mais roubadas, segundo fontes da polícia e os valores cobrados pelas seguradoras. Isso não quer dizer que passando por São Paulo você sofra um assalto. Coloque seguro na moto e boa viagem.

Venho por meio de este mostrar minha total indignação quanto ao descaso ao consumidor! Comprei uma factor azul 2009 okm!!! no dia 31 de março deste ano !!!Todas as revisões e trocas de óleo em dia! Sendo que na revisão de 6000 km a moto apresentou um travamento; Chegando até concessionária Feltrin Santo Amaro; Alegou o funcionário da AT que a moto não havia óleo!!!, mas a pedido meu foi aberto o Carter e foi constatado que Havia óleo. Mesmo assim não quis atender a garantia da moto! Levei até outro revendedor Feltrin agora da tamoios e a mesma coisa foi falada! Liguei no sac. da Yamaha e me foi mostrada a mesma vontade das lojas…… Nenhuma !!! conversei com um dos TECNICOS DA AT) e me foi mostrado uma mesma moto com o mesmo problema !! até agora nada !!!! será que é tão difícil e caro para a Yamaha do Brasil custear a garantia e satisfação de um cliente! Que não e a primeira vez que tem um produto da marca! Que até agora se sentia satisfeito com o produto!! Só lamentações !!! E se depender de mim isso não ficara assim vou procurar meus direitos de consumidor! Se vocês não respeitam vou fazer vocês respeitarem! Agente paga pra ter conforto e o que passa e raiva! assinado:José teixeira de lima neto (26) São Paulo – SP – ex consumidor yamaha Brasil

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Passando por São Paulo e a Insegurança, Reclamação Yamaha, Indignação com a Honda,  Reclamação Teste da CB300RA Yamaha do Brasil, por meio de sua assessoria de imprensa respondeu: “Em relação a reclamação de José teixeira de Lima Neto. Na presença do consumidor, o técnico da concessionária constatou a ausência de óleo no motor, através da vareta medidora, fazendo a respectiva anotação na OS e informando de que o serviço não poderia ser realizado em garantia, uma vez que o consumidor deixou de observar as instruções e recomendações contidas no manual do proprietário. Yamaha Motor da Amazônia Marcel Mano ASSESSOR DE IMPRENSA SR”

Comentário: Mesmo o consumidor fazendo as revisões determinadas no manual do proprietário, é essencial a verificação periódica do óleo do motor, como explicado no manual. O consumidor alega e provou a revisão dos 3000KM, alegou a troca de óleo aos 4500KM mas não demonstrou. Tendo ocorrido o problema aos 6000Km quando foi deixar a moto para a revisão obrigatória de garantia. Se a falta de óleo ocorreu com 1500km rodados, entre 4500 e 6000Km, desde que o óleo trocado em concessionária Yamaha ou óleo dentro das especificações da fábrica/marca, o consumidor está correto. Se não houve troca de óleo na concessionária ou complemento de óleo dentro das especificações exigidas como determinado no manual entre os 3000 e 6000Km, caracteriza falha do consumidor na manutenção da motocicleta e a perda da garantia.

O consumidor informou que buscará seus direitos.

…Cb3000 2010: quer dizer que quem comprou o lançamento 2009 Saiu prejudicado com o freio a disco na traseira ? francamente ,isso merece um processo…. Claúdio (48) Curitiba – PR

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R: De jeito algum! A Honda lançou nos novos produtos XRE e CB3000R os opcionais C-ABS. Nessa opção o freio traseiro da CB300R é a disco. Na configuração sem opcional o freio traseiro é a tambor, somente, na CB. Não vejo qualquer prejuízo ao consumidor, muito pelo contrário, são as primeiras motocicletas de média cilindrada do Brasil com item de segurança de suma importância.

Olá, sou frequentador do site já faz algum tempo, gosto das notícias e sempre acesso a sessão de cartas. Gostaria de questionar o porque de ter sido feitas comparações da CB300 R com a CBX 250 Twister e não com a Yamaha Fazer 250. Faz sentido comparar o novo modelo com o antecessor deste para mostrar a evolução, mas também é necessário mostrar o contraste com o modelo concorrente. Mudando de assunto: na sessão de cartas, vi uma reclamação que me interessou. O sr. Djalma Santana, proprietário de uma Yamaha Fazer 250 questiona o preço abusivo das peças da moto. Venho por meio desta me juntar à reivindicação dele, pois também possuo esta moto, que apesar de todas suas qualidades e atributos, peca no preço, não só das peças, mas também dos serviços praticados pelas concessionárias autorizadas. A diferença foi que, vocês do motonline entrando em contato com a assessoria da marca, conseguiram um belo desconto nas peças, diferente de mim, que entrei em contato pelo próprio site da Yamaha e recebi uma resposta que apenas dizia que “cada concessionária é livre para definir o preço de cada peça e serviço” e que eu pesquisasse em outras concessionárias próximas. O problema é que aqui na minha região eu não tenho muita opção de concessionária autorizada. Se não for na única concessionária da minha cidade, só indo para outra cidade, o que obviamente inviabiliza fazer tamanho deslocamento para cada vez que se fizer necessária uma manutenção. Fico triste com tal posicionamento por parte da marca, pois eu tinha interesse na aquisição de outras motos da marca (XT 660 R, MT-03, FZ6 S) mas acabei desistindo, pois se minha humilde 250 já possui manutenção e peças caras, imagine motos de preço e cilindradas maiores. Fico triste também porque gosto muito da moto que atualmente possuo, mas me sinto abandonado pelo suporte do fabricante, desestimulando adquirir outro produto da marca. Agradeço à toda equipe do motonline por estar sempre ajudando e colaborando com os motociclistas, desejo muito sucesso, vocês merecem. Antonio (22) Maringá – PR

R: Antonio cada produto tem sua proposta. É opção da linha editorial do Motonline nos testes não comparar produtos de marcas diferentes, porque entende que isso não acrescentará em nada na escolha do consumidor, muito pelo contrário, nasce o fanatismo de que uma moto dá X de e a outra da Y de final. A comparação com a Twister foi necessária por ser a CB300R um produto novo que é a evolução da CBX 250. A comparação dos produtos quem deve fazer é o leitor lendo um teste e depois outro para formar sua opinião e concluir por qual comprar, por qual produto lhe atenderá melhor.

Quanto as questão das peças da Yamaha Fazer 250, fica a sugestão do amigo ler novamente a matéria, todavia, o Motonline não conseguiu desconto nas peças. Simplesmente encaminhou uma reclamação ao fabricante que respondeu ao leitor, indicando-o uma concessionária que já praticava o novo preço reduzido.

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Tenho uma dúvida sobre o que é um ciclomotor, segundo o CTB. ciclomotor precisa ou não ser emplacado? ou cada estado tem autonomia
para exigir ou não o emplacamento, ou ciclomotor é de responsabilidade da prefeitura? O veículo em pauta é um Agrale Tchau 1991. emplacar este veiculo, só de seguro e expedição do documento vai a quase 300 reais, possivelmente mais do que vale o veiculo.A propósito, o veículo funciona. abraço a todos José Inácio Gerlach (57), Pelotas – RS

R: José já tratei desse assunto. Veja no link abaixo: