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Equipes fiscalização da Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, detectaram aumento de até 51% no valor do combustível comercializado em 42 postos denunciados por consumidores, durante a paralisação dos caminhoneiros na capital paulista. Dezoito serão autuados e 22 notificados a prestar esclarecimentos. Em apenas dois postos não foram encontradas irregularidades.

Até as 18h desta quinta-feira (8/3), o órgão de defesa do consumidor do Estado recebeu 248 denúncias de cidadãos que pagaram mais caro pelo combustível. Segundo o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, boa parte dos postos recebeu mais de uma denúncia, sendo que em alguns casos esse número chegou a dez. “Esse resultado representa a apuração de mais de 80 denúncias recebidas e vamos continuar trabalhando até averiguarmos tudo”.

O consumidor que tiver dúvidas ou quiser fazer uma reclamação, pode procurar um dos canais de atendimento da fundação:

Orientações: 151 (Só para a capital)
Pessoalmente: de segunda à sexta-feira, das 7h às 19h. Sábados, das 7h às
13h, nos postos dos Poupatempo, sujeito a agendamento no local.
Sé – Praça do Carmo, S/N, Centro.
Telefone: 0800-772-3633
Santo Amaro – Rua Amador Bueno, 176/258 – São Paulo – SP (próximo ao
Largo Treze de Maio). Telefone: 0800-772-3633
Itaquera – Av. do Contorno, S/N, Itaquera (ao lado do metrô).
Telefone: 0800-772-3633
Nos postos dos Centros de Integração da Cidadania (CIC) Norte, Leste,
Oeste, São Luiz, Imigrantes e Feitiço da Vila, de segunda à quinta-feira,
das 9h às 15h.
Por fax: (11) 3824-0717.
Por cartas: Caixa Postal 3050, CEP 01031-970, São Paulo-SP.
Na Grande São Paulo e interior, o consumidor pode procurar o órgão
municipal.
Informações sobre o trabalho do Procon-SP no site: www.procon.sp.gov.br
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Dicas e orientações sobre defesa do consumidor no blog
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