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Rafael Fonseca, da Lawanteam Lux Performance, enfrentou competição acirrada e dores musculares

Rafael Fonseca, da Lawanteam Lux Performance, enfrentou competição acirrada e dores musculares

O final de semana de Rafael Fonseca, da Lawanteam Lux Performance, foi de superação no Campeonato Mundial de Supermoto em Palermo, Itália. O brasileiro suou para andar no ritmo da segunda etapa da principal competição do calendário, que neste final de semana (26 e 27 de maio) apresentou obstáculos como pista perigosa, adversários de alto nível técnico e doloridos calos nas mãos do brasileiro.

Fonseca disputou três baterias, confirmando 15º lugar nas duas primeiras e 18º na última. Assim, o piloto foi o 17º colocado na etapa com 15 pontos, mesma posição que ocupa na classificação geral do Mundial (32 pontos). “Foi um final de semana bastante complicado. Tivemos os treinos em uma pista de asfalto sujo, cheio de pedra e perigoso. Consegui andar bem, mas não tive sucesso nas largadas. Ficar atrás em um circuito com pouquíssimos pontos de ultrapassagem é bem difícil”, explicou o brasiliense.

“Na segunda bateria acompanhei praticamente o tempo todo o italiano Giovanni Bussei, um piloto muito rápido e difícil de ultrapassar – só consegui quando faltava uma volta para o final da corrida”, contou Fonseca. Ele pretende intensificar ainda mais os treinos para a próxima etapa do Mundial, dia 24 de junho em Pleven, na Bulgária. “Senti um pouco de dor nos músculos e minha mão ficou em carne viva, cheia de calos, o que dificulta demais na hora de andar confiante e rápido, já que a pista exigia muita força. Vou treinar muito para a próxima etapa”, concluiu o piloto.

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– Laszlo Piquet, representante da Lawanteam Lux Performance no Campeonato Europeu, fraturou a clavícula neste domingo, na segunda bateria. “Na oitava volta, apareceu uma bandeira amarela no salto e tive que abortar. Escorreguei e fui ao chão, o piloto que vinha atrás não conseguiu parar”, relatou o piloto, que fará uma cirurgia em São Paulo, na próxima terça-feira.

O acidente ocorreu depois de uma corrida produtiva. “Consegui andar bem na primeira bateria, virei tempos melhores que nos treinos e busquei alguns pilotos. Terminei em 25º e fiquei satisfeito, já que a maioria dos competidores já compete no Europeu há alguns anos”, concluiu Piquet. A Lawanteam corre com o apoio de IMS, Hopen Brasil, Luxuris e Oceanave.

 

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