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Foto: Claudinei Cordiolli - Yamaha FZ6 S

Foto: Claudinei Cordiolli - Yamaha FZ6 S

Prezados, Venho através desse e-mail expressar minha revolta em relação a concessionária EVIDENCE MOTORES que fica situada na Rua Walfredo Macedo Brandão, n° 1030, situada no Bairro: Jardim Cidade Universitária na Cidade de João Pessoa, CEP: 58052-200. Eu como Administrador de empresa de formação fiquei surpreso ao entrar nessa concessionária que se diz Yamaha autorizada e ver logo na entrada uma placa digitada pela própria organização que cobra o valor de R$ 3,00 para arrochar uma corrente, essa atitude é totalmente insignificante por parte da empresa em cobrar uma taxa como essa, que tenho certeza que não é imposta pela YAMAHA. Mais infelizmente não consegui ficar calado diante de uma situação como essa, é importante sabermos que essa atitude mancha o nome da YAMAHA em João Pessoa até porque a placa é muito visível. Não entendo como um proprietário faz um tipo de cobrança como essa e não tem noção da grande repercussão negativa que isso vai ocasionar para sua empresa e para o nome da marca YAMAHA que vem crescendo a cada ano. Vendo aquela situação vejo a total despreparação dos administradores que ali trabalham que se fazem de cego e não ver que aquela cobrança não traz nenhum tipo de FEEDBACK positivo para a marca. Já que o proprietário não se importa com seus clientes eu vou tomar o posicionamento e dizer que: 1) Quando um cliente vai até a YAMAHA apertar sua corrente é porque ele não sabe fazer isso sozinho, além do mais senhores esse momento de contato entre loja x cliente é a hora da empresa treinar seus funcionários de uma maneira que ele possa ver uma situação como essa como uma oportunidade de ganhar clientes, é fácil perceber que se o mecânico ou o vendedor da oficina atender com excelência um cliente que vai aperta sua corrente e oferecer a ele que troque seu olho do motor na sua empresa, tenho a certeza que o cliente não vai deixar de voltar nessa loja. 2) Mas infelizmente todos os funcionários da YAMAHA citada acima são despreparados para atender bem um cliente, nem um bom dia escutamos sair da boca dos vendedores de peças, fico muito triste em ver que uma empresa não se adéqua ao mercado que está totalmente acirrado e não investe em mão de obra qualificada. 3) Portanto, vale salientar que o contato com o cliente mesmo que seja para apertar uma simples corrente tem que ser visto como uma OPORTUNIDADE DE NEGOCIO não conter ônus para aqueles que um dia compraram uma motocicleta naquele lugar. Vou tomar a liberdade é dizer se eu fosse o gerente desse local demitiria os funcionários da loja de peças e o mecânico que tenho certeza que a empresa não perderia nada, mais também demitiria aquele que administra tudo isso e nada faz, apenas está se passando por uma pessoa cega que não se adapta ao mercado. Não sei se o SAC da Yamaha pode fazer alguma coisa
para resolver esse problema, mais infelizmente é triste para mim ver uma atitude tão pequena como essa frisada por mim acima diante do nome
da YAMAHA que é tão forte no mundo. Ezequiel Abrantes (23) João Pessoa – PB

Foto: divulgação - estilo motard

Foto: divulgação - estilo motard

R: Ezequiel a Yamaha por meio de sua assessoria de imprensa nos respondeu: “Agradecemos a informação prestada pelo leitor iremos apurar os fatos para medidas e adequação junto ao concessionário. Agradecendo a estima manifestada pela nossa marca e nossos produtos.

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Yamaha do Brasil ”

Comentário: O valor cobrado é ínfimo diante do resultado negativo que trás a marca. Pela Lei 6729/79 que regulamenta os direitos e obrigações dos concessionários e fabricantes, onde é imputado ao concessionário zelar pela marca, entendo que a tal placa trás problemas a bandeira Yamaha.

Se por um lado é custo para a concessionária, por outro deve ter o bom senso de cobrar daqueles que não são clientes, informando-os antes da prestação de serviço e jamais cobrar dos clientes. A famigerada placa só corrobora em tornar a marca arrogante e mesquinha aos olhos do consumidor.

Por fazer, sempre, as revisões das minhas motocicletas em concessionária, jamais fui cobrado por tal serviço.

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O que a moto on line poderia fazer para encaminhar uma proposta ao CONTRAN para que se estabelesse uma lei que obrigasse a todos veículos que trafegame em rodovias sejam duplicada ou não com os farois acesso durante o dia também. Tenho moto e ando 01 vez por semana a lazer em rodovias e especialmente aqui no NE, onde não temos rodovias duplas, a coisa ficaria muito mais segura se todos os veículos fossem obrigados a trafegar com o farois acessos durante o dia. Vi isso no Chile, e nos USA e os todos os veículos com farol fica melhor para distinguir se o mesmo vem em sentido contário ou não quando o mesmo esta no horizonte, dará mais confiança e segurança nas ultrapassagens. Vamos ser primeiro mundo ou não. Roberto clauder Vasconcelos (44) Fortaleza – CE

R: Roberto a Resolução 18/98 do DENATRAN recomenda que os agentes de trânsito orientem os usuários a trafegarem nas rodovias com o farol baixo ligado. Sinceramente, só vejo isso acontecer nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Realmente, o ideal é que se tornasse exigência, ao invés de recomendação e se tornasse nacional e não regional.

Está dada a sugestão, o pessoal do CONTRAN que lê nosso site poderia regulamentar isso.

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Gostaria de saber informações sobre as modificações feitas em motos trail/enduro para motard, no caso de motos em que foram modificadas apenas as rodas e pneus é necessaria alguma regularização junto ao DETRAN, pois são alteradas as medidas de altura e largura da
roda e pneu, ou nesse caso não é necessário? Desculpe se esta é uma duvida repetida mas é que não achei nada específico sobre isto na parte de Cartas aos Leitores, caso puderem me passar o link ficaria grato.Abraços. Diogo (23) Rio Grande – RS

R: Diogo tudo que se refere a alteração de característica está na Resolução 25/98 do CONTRAN.
O grande problema é que não existe uma uniformização dos CIRETRAN`s que são os órgãos de trânsito sediados nas cidades brasileiras. O que um CIRETRAN pode exigir, outro pode não exigir.

O ideal é você se documentar e estar regularizado, mas tenho tido a experiência de que, se o agente de trânsito consegue identificar, por exemplo uma Honda Tornado ou uma Yamaha XTZ 250, independentemente de estarem com rodas e pneus on/off originais ou com rodas e pneus on – no estilo motard, é o suficiente. O problema maior é quando há alteração de característica onde o agente de trânsito não consegue identificar a cor da moto, por exemplo, ou não consegue identificar o modelo da moto.

Grande abraço e não esqueça: não há razão quando se ganha uma lesão. Pilote equipado e defensivamente. Equipamento não é só o capacete.