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Foto: Bitenca

Foto: Bitenca

Boa tarde, gostaria de sugerir ao leitor Max, 47, Niterói, RJ sobre a duvida do CDI na XT 225 que o mesmo acesse a comunidade do Orkut sobre a moto, em que o pessoal discute com muitos detalhes o problema (considerado o ponto fraco da moto) tenho uma ano 2000 e até agora não tive problemas. Na XT 225 temos uma bobina primaria para carga da bateria e uma bobina secundaria para gerar os pulsos para a vela, Utilizando um CDI digital o mesmo não utiliza essa segunda bobina e sim a energia da bateria para gerar os pulsos de ignição. Se for possivel encaminhar essa mensagem ao e-mail dele agradeço. Obrigado. Vitor, 26, Rio de Janeiro, RJ

R: Caro Vitor, As bobinas do estator da XT225 são de fato distintas, uma para cada função como você diz, mas não podem ser consideradas como primária e secundária porque esse termo se refere à bobina de alta tensão, que tem por dentro dois enrolamentos. O primário que serve para induzir o campo eletromagnético (fio laranja) no secundário que por sua vez promove a faísca na vela em alta tensão. A discussão que você se refere no orkut só faz trazer mais confusão, pelo que entendi. O circuito da Servitec é exatamente o mesmo da Yamaha original. Apenas não utiliza um único fio preto/branco (B/W) que aparentemente corresponde a um terra e que a própria Yamaha não se refere nos procedimentos de teste da sua ignição, talvez por isso desnecessário ao circuito da Servitec. Ela portanto, utiliza exatamente a mesma bobina que o CDI da Yamaha original, inclusive o mesmo conector. Abraços

Foto: Bandit 650 - Bitenca

Foto: Bandit 650 - Bitenca

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Bitenca, Sim, Obrigado por me relembrar do termo tecnico para circuito de alta e baixa tensao. Somente fiz referencia pois esse é um problema muito comum com todos da comunidade, e pelo menos é o consenso geral que o CDI digital da YBR ou XTZ ou TTR-230, não utilizam esse segundo circuito. Funcionando a moto mesmo com o mesmo queimado. Como eu mesmo disse, não tive o problema e espero não ter, so estou repassando a informação de pessoas que resolveram o problema. No seu caso, ja tinha ouvido falar do problema neste modelo? e pelo que leu devido a carta, o que acredita ser a causa do problema de queima de bobina? Lembro de ter enviado um e-mail para o tite sobre o modelo e ele justamente recomendou evitar os modelos mais antigos devido a esse problema cronico com a bobina. Aproveitando a oportunidade: Uma pergunta importante, vi na cartilha da ABRAM que os mesmos recomendam o uso de Mata-cachorro nas motos por seguranca, enviei um e-mail para a mesma perguntando os motivos da recomendação, porem ainda não tive resposta. Pelo que li na internet, não existe consenso sobre o assunto. Alguns defendem, outros dizem que é uma arma que causa mais mau do que bem, tanto para o piloto quanto para moto. Qual sua opinião sobre o assunto? Muito Obrigado. Vitor

R: Vitor, Esse problema não é exclusivo desse modelo, é bastante comum acontecer a queima de estator e/ou regulador/retificador (RR) numa motocicleta, falava-se muito desse problema nas Falcons, RD350 e mesmo as antigas CB400. As causas podem ser as mais variadas, desde a falta de manutenção da bateria, passando por um baixo nível de óleo no cárter, o que às vezes deixa as bobinas do estator expostas e sem refrigeração, um super- quecimento do RR e até mesmo um simples curto circuito. Por isso, na minha opinião é meio complicado dizer que existe um problema crônico em um modelo de moto, isso denotaria um defeito de fabricação e para tirarmos essa conclusão seriam necessários inúmeros testes e desse modelo em particular não tive conhecimento deles. Num sistema elétrico o balanceamento do circuito depende de inúmeros fatores, às vezes imprevisíveis. Claro que a qualidade dos componentes e um dimensionamento adequado das características deles vão proporcionar mais segurança ao proprietário, algumas marcas de componentes elétricos automotivos ou motociclísticos são conhecidas por essas características excepcionais, são os mais caros e equipam apenas os modelos “top” das melhores marcas. Quanto aos mata-cachorros acho que podem ser interessantes sim, protegem a perna do piloto de impactos frontais e também as carcaças sensíveis dos motores em uma queda. Nas motos custom são mais utilizados porque combinam com a estética dos cromados nelas. Abraços

Para o Ricardo – Vera Cruz/PR – assunto GS500. Ricardo, eu tenho uma GS 500 2008 com 1 ano de uso e 8.500 km rodados. Posso afirmar que é uma excelente moto. O motor bicilindrico vibra bem menos e atinge alta rotacao comparado aos monos grandes. A estabilidade dela está muito boa e além a moto é economica. Claro que a Hornet e outras 4 cilindros andam mais, porem custam mais. Comparada as 250 a GS 500 é muito superior em dirigilidade. Por fim velocidades em torno de 120 a 130 não comprometem a durabilidade, assim é possivel viajar tranquilo. Pode comprar. Klinger, 42, Maringá, PR

R: Klinger, registramos sua opinião ao amigo Ricardo. Quero salientar apenas que esse modelo já está bastante ultrapassado em tecnologia e provavelmente não passa nas restrições do Promot 3, como você sabe os modelos à venda ainda são de 2008. Não deve ter vida muito longa nas linhas de montagem da Suzuki. Outras marcas e inclusive a própria Suzuki devem estar preparando lançamentos para esse nicho. Abraços.

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Gostaria de saber, se a “SHINERAY INDIANAPOLIS 200” é uma moto boa e qual as dicas vcs poderiam me mandar sobre essa moto? Taio, 20, São Luis, MA

R: Taio, veja no nosso forum os comentários. Ainda não foi feito o teste dela pelo Motonline mas há várias opiniões registradas no Forum, faça a sua pesquisa, Abraços.

Olá a todos, podem me responder por email mesmo,queria saber se aquela resposta sobre como calibrar a suspensao são para qualquer moto pois tenho uma cbx200 e ta dando final de curso muinto rapido e balanca nas retas, sera que e por isso mesmo?a resposta foi para uma tdm225 2005, estou procurando bastante por essa resposta, muito obrigado a todos. Josiano, 22, Barrinha, SP

R: Josiano, em tese sim, mas os recursos na pequena CBX são escassos. A melhor maneira é fazer a troca do óleo nos tubos das bengalas (tipo ATF) e ajustar o nível dentro delas para uma progressividade a seu gosto, mas confira a condição dos retentores e buchas. Se o problema for na traseira, a única saída é a substituição dos amortecedores se estiverem sem ação. Não economize nesse item, a qualidade de uma boa marca é imprescindível para sua segurança. Verifique também se há folgas na direção e/ou balança traseira, mesma coisa com os rolamentos das rodas, as folgas prejudicam muito a pilotagem. Boa sorte,

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