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Saber como é a venda de motocicletas no Brasil segundo o tamanho (capacidade cúbica) do motor que a equipa parece não ter importância. Mas ninguém compra uma moto sem saber qual motor ela tem. Por isso é quase unânime entre os fabricantes colocar no nome da moto o tamanho do motor. Há algumas outras sutilezas, como a tributação incidente sobre uma moto de acordo com o tamanho do seu motor.

Mas de uma maneira geral, o objetivo desta divisão, segundo a Abraciclo (associação que reúne os fabricantes) é ter uma divisão clássica entre o que se convenciona chamar de baixa, média e alta cilindrada. No entanto, dentro de cada faixa há subdivisões e por esta razão foi determinado pelo fabricantes nacionais a divisão em cinco faixas: até 50 (ciclomotores), de 51 a 150 (pequenas), de 151 a 300 e de 301 a 500(médias) e acima de 500 (grandes). Claro que há motociclistas que podem considerar uma moto equipada com motor de 250 cc média e outros acreditarem que é uma moto pequena. Mas isso não prejudica a análise.

Praticamente nas pequenas e médias prevalece uma certa estabilidade em participação no mercado, apesar do número absoluto estar caindo. As motos grandes também vivem estabilidade e a participação destas motos nas vendas tem aumentado, mas o volume parou de subir em 2015. Crescimento mesmo apenas nos ciclomotores, apesar deste número que aparece no gráfico não representar a absoluta realidade porque apenas em outubro de 2015 todos os ciclomotores passaram a ser registrados. Poderemos verificar se este volume é realmente crescente a partir dos primeiros meses deste ano.Separador_motos

 

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Sidney Levy
Motociclista e jornalista paulistano, une na atividade profissional a paixão pelo mundo das motos e a larga experiência na indústria e na imprensa. Acredita que a moto é a cura para muitos males da sociedade moderna.