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Rodovia dos Bandeirantes(SP) ganha asfalto ecológico

Eleita pela quinta vez consecutiva a melhor do país, a Bandeirantes tem seu pavimento recuperado com material reciclado e asfalto-borracha

A CCR AutoBAn apresentou hoje, dia 10, o trecho modelo do novo pavimento da Rodovia dos Bandeirantes balizado na preservação ambiental, ao utilizar em sua composição asfalto reciclado e borracha de pneus velhos.

Além dos benefícios ecológicos, a recuperação total de 600 quilômetros de faixas de rolamento das pistas entre São Paulo e Campinas proporciona mais segurança e conforto aos usuários que, ao passar pela rodovia, percebem que a nova textura do pavimento em contato com o veículo gera menos ruído, maior aderência dos pneus e menor dispersão de água em caso de chuva, além de ser mais durável.

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Para mostrar estes diferenciais da nova Rodovia dos Bandeirantes, a CCR AutoBAn concluiu um trecho modelo, entre os km 85 e 78 da pista sentido Capital, já com o pavimento reconstruído: contendo asfalto reciclado em um das camadas estruturais e revestimento com asfalto-borracha na superfície.

Usina móvel – Parte do processo de reciclagem acontece na própria rodovia, em uma “usina móvel” localizada no km 42, durante a execução das obras. O asfalto velho é triturado e enriquecido com cimento e pó de pedra, para depois ser reaplicado. Com a reciclagem, a CCR AutoBAn irá reaproveitar o equivalente a 14 mil caminhões de asfalto removido das pistas.

NÚMEROS

• Total de 600 quilômetros de faixas recuperadas

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• Serão utilizados 450 mil pneus, o que equivale a 3,1 mil toneladas de pneus

descartados

• Pneus levam até 600 anos para se decompor

• Serão reciclados 84 mil metros cúbicos de asfalto velho, o que equivale ao volume de 36 piscinas olímpicas ou à carga de 14 mil caminhões

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• Mão de obra direta: 230 profissionais

• Mão de obra indireta: 690 pessoas

• Conclusão prevista para 2011

• Aumento de 20% na durabilidade do pavimento

• Ganho de 15% na aderência do veículo à pista

• A “usina móvel” tem capacidade para produzir 200 toneladas de material reciclado por hora

• Investimento de R$ 82 milhões