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Problemas ocasionados pela falta de energia podem provocar desde a queima do aparelho até a perda de informações

Todos os anos, com o início da época de chuvas, empresas de assistência técnica de todo o país registram um crescimento de mais de 50% no número de equipamentos para reparo. Há casos de cidades com maior incidência de descargas elétricas, onde a quantidade de produtos eletrônicos danificados aumenta cerca de 70%. Os setores mais afetados são o elétrico, o industrial e o de telecomunicações, com prejuízos que chegam a US$ 200 milhões.

Sabemos que crise de energia e racionamento não são novidades no Brasil, no entanto, dados do INPE mostram que, apenas em São Paulo, as descargas elétricas naturais passaram de seis mil ao ano, no final dos anos 50, para 10 mil nos dias de hoje. Por isso, quando se fala em proteção de energia, a pergunta não é “se” vai acontecer uma falha e sim “quando” ela ocorrerá.

Preocupada com os transtornos ocasionados pelas chuvas que, como consequência podem provocar perda de informações importantes para usuários e empresas, afetam a produtividade em ambientes corporativos e influenciam a economia de forma geral, a APC – unidade de negócios de soluções e serviços para ambientes críticos de energia e refrigeração da Schneider Electric – recomenda como escolher o melhor equipamento para proteger os aparelhos de TI.

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Existe certa dúvida por parte dos usuários sobre quais são os equipamentos adequados para a proteção de energia e quais as diferenças entre eles. Há basicamente três tipos de produtos para a proteção de energia: protetores contra surtos, estabilizadores e no-breaks (UPS). A diferença mais importante entre eles está na aplicação.

Caso o usuário esteja preocupado com a proteção do hardware, um supressor de surtos ou um estabilizador (desde que esse estabilizador incorpore as funções de protetor contra surtos) é o suficiente para garantir a segurança dos equipamentos. Outra questão importante é não confundir um estabilizador com um filtro de linha ou régua de tomadas com fusível; esses dois últimos não têm a função de proteção dos dispositivos.

Se o usuário estiver preocupado com a integridade dos dados e com a disponibilidade do sistema além da proteção do hardware, é necessário um no-break. Sua principal função é garantir que, em casos de interrupções no fornecimento de energia elétrica, o computador ou qualquer outro dispositivo conectado a ele continue funcionando por um tempo extra até que os trabalhos sejam salvos e o sistema operacional seja desligado com segurança.

Alguns no-breaks possuem interface de comunicação e software de gerenciamento. Um usuário pode programar o funcionamento e desligamento automático dos equipamentos, além de, no caso de um black-out, programar o desligamento dos aplicativos e do sistema operacional automaticamente antes do final da bateria, garantindo assim a integridade dos dados.

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