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GW 250 ou Inazuma? O nome não importa, pois se vier será chamada de "Baby-king"

GW 250 ou Inazuma? O nome não importa, pois se vier será chamada de "Baby-king"

Na Europa ela é chamada de Inazuma 250. Aqui no Brasil ainda não se sabe se ela virá ou não. A JTA – João Toledo da Amazônia – não dá qualquer indicação de seus próximos movimentos. Mas a tendência é que a moto virá para o Brasil, pois tem características que agradam o consumidor brasileiro e a JTA não tem vocação para perder oportunidades.

O consumidor brasileiro adoraria ter mais esta boa opção nesta classe. Quando foi mostrada nos salões de Milão e de Tóquio no ano passado, seu nome era GW 250. Suas características a colocam como concorrente forte com as naked na faixa de 250 cc que são vendidas no Brasil – Yamaha Fazer, as Honda CB 300 e CB 250R, além da Dafra Next 250, que poderá chegar em maio ao mercado. Ainda nesta faixa estão as duas esportivas Kawasaki Ninja 250, a Dafra Roadwin 250R e a Kasinski Comet GTR 250.

É uma naked de 250 cc, dois cilindros paralelos, refrigerada a água, alimentada por injeção eletrônica e com duplo comando de válvulas no cabeçote. A potência é de 25,7 cv a 8.000rpm e o torque 2,4 kgfm a 7.000rpm) e ela possui alguns detalhes interessantes no painel, como o alerta para manutenção e troca de óleo do motor (pré-programada) e uma luz que indica o momento ideal para a troca de marchas e três modos de pilotagem preestabelecidas pelo piloto:  standard, normal e econômico.

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Sua estética foi herdada da irmã mais forte GSX 1300 B-King o que imediatamente deu a ela o apelido de “Baby King”. Ela tem rodas aro 17″ e o visual recortado só é quebrado pelo tanque de combustível, que tem capacidade para 13 litros. É de esperar que seu desempenho não seja nada muito fora do padrão, já seus 182 kg de peso é o grande “pecado” da Inazuma (relâmpago em japonês).