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O piloto da Equipe Honda Mobil de Motocross, Thales Vilardi, foi o melhor brasileiro do Honda GP Brasil de Motocross 2013. A sétima etapa do Campeonato Mundial de MX1 e MX2 terminou neste domingo (19), no Beto Carrero World, em Penha (SC), com mais de 18 mil pessoas, que lotaram as arquibancadas e camarotes. A competição esquentou os pilotos Honda para a segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, que será realizado em Três Lagoas (MS), no próximo final de semana (25 e 26).

Largada da primeira bateria da MX2

Largada da primeira bateria da MX2

Na primeira corrida da MX2, o russo Alexander Tonkov, piloto da ESTA Motorsports Honda, fez o holeshot (chegou antes na primeira curva) e segurou a liderança durante as três primeiras voltas, porém terminou na 9ª colocação. Bom começo de prova também para Paulo Alberto que chegou a alcançar o top 10 durante a corrida. O português da Equipe Honda Mobil fechou a bateria na 15ª colocação. Thales Vilardi fez uma corrida regular, sem se arriscar para evitar qualquer incidente, e terminou em 18º, sendo o melhor brasileiro da bateria. A vitória ficou com o holandês Jeffrey Herlings.

O destaque Honda na MX1 foi o alemão Max Nagl, da Honda World Motocross, que venceu a corrida classificatória no sábado, e fechou em segundo a primeira bateria da categoria. O português Joaquim Rodrigues teve problemas e deixou a corrida. O satélite Honda e inglês Adam Chatfield, da Vulcano Ipiranga IMS, ficou na 16ª colocação. Quem levou a bateria foi o italiano Antonio Cairoli. Na repescagem, uma queda tirou Joaquim da Super Final.

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A última corrida do dia contou com 20 pilotos da MX1 e 20 da MX2. Com quedas de vários pilotos logo depois da largada, Paulo também caiu e Thales, perdeu um pouco de tempo. Mesmo assim, Thales manteve o ritmo, conseguiu ser o melhor brasileiro da bateria e ficou em 17º no somatório da etapa na categoria MX2. Adam Chatfield terminou em 15º o Honda GP Brasil de Motocross na MX1.

Thales Vilardi, MX2 – 17º na etapa – melhor brasileiro: “Consegui meu objetivo que era classificar para a Super Final e fiquei bastante feliz em ser o melhor brasileiro. Participar de uma prova com os melhores do mundo contribui para nossa evolução pessoal e também para o esporte nacional.”

Paulo Alberto, MX2 – 18º na etapa: “O desempenho na Super Final poderia ter sido melhor. Acabei sofrendo uma queda e perdi o ritmo da corrida. Gostei bastante da oportunidade de disputar a etapa brasileira do Campeonato Mundial e me surpreendi com a presença e animação do público.”

Joaquim Rodrigues, MX1 – 23º na etapa: “Tive uma queda durante a repescagem e acabei ficando fora da Super Final. A experiência foi boa e deu para intensificar os treinos para as provas da próxima semana.”

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Wellington Garcia, MX1 – não correu: “Infelizmente senti dores na coxa direita depois da corrida classificatória de sábado. Preferi não arriscar e me poupar para a próxima semana, na segunda etapa do Campeonato Brasileiro. É uma pena não poder correr diante de todo o público que compareceu ao Beto Carrero, mas o nosso foco principal é a competição nacional.”

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