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O respeito ao meio ambiente é um dos pilares da Umicore, principal fabricante da tecnologia do catalisador automotivo.

Desde que chegou ao Brasil, a empresa vem desenvolvendo soluções visando à redução da emissão de poluentes na atmosfera pelos automóveis e comerciais leves. Em maio deste ano, para atender à nova legislação para Caminhões e Ônibus, a Umicore inaugurou o seu novo Centro de Tecnologia de Emissões Veiculares para motores Diesel, na unidade da empresa em Americana (SP), que demandou um investimento de R$ 10 milhões.

Este novo centro conta com os melhores recursos disponíveis no mundo para atender às montadoras no desenvolvimento de sistemas de pós-tratamento para caminhões e ônibus. O laboratório está de acordo com a legislação Euro V, incluindo o maior dinamômetro transiente da América do Sul, com capacidade para motores diesel de até 14 litros.

“O Centro de Tecnologia de Emissões Veiculares tem o objetivo de atender aos requisitos dos modelos específicos de veículos produzidos na América do Sul, levando em consideração também as características dos combustíveis locais. Com todo o nosso know how, estamos aptos a oferecer alternativas com custos e tecnologia sob medida para a nossa região”, ressalta Stephan Blumrich, diretor da unidade de Catalisadores Automotivos da Umicore.

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Os esforços da Umicore também se estendem ao mercado de veículos de passeio. Projetadas para ter a mesma vida útil do automóvel, as peças podem eventualmente ter a sua carcaça danificada por impactos, afetando a sua estrutura física, o que leva à perda total. Em casos como este, o catalisador deve ser substituído por outro novo. A empresa fornece catalisadores para as principais montadoras do País, além de oferecer, por meio das marcas Mastra, Scapex, OG e Sicap, catalisadores para o mercado de reposição.

“Mesmo não existindo uma legislação específica, a Umicore, com base em sua consciência ambiental, desenvolve catalisadores adequados ao mercado de reposição, facilitando a troca do catalisador inoperante, para manter níveis aceitáveis de emissão dos veículos durante toda sua vida útil”, ressalta Blumrich.

Um levantamento realizado em parceria com a CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) identificou que cerca de 4 milhões dos automóveis do Brasil circulam com catalisadores falsificados, adulterados ou com sua eficiência comprometida. Para a adulteração, a cerâmica interna do catalisador é retirada e substituída por um pedaço de tubo de escapamento perfurado, que é soldado ao corpo da cápsula metálica do catalisador. Isso proporciona aparência semelhante à da peça verdadeira.

Um catalisador falsificado, além de poluir o meio ambiente, pode comprometer o desempenho do motor, provocando a desregulagem do sistema de injeção, a alteração da contrapressão do sistema de escapamento e o aumento de até 20% no consumo de combustível.

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