Suzuki DR 800

Suzuki DR 800
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Dirigibilidade:
Visual:
Consumo:
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Custo X Benefício:
Performance:
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Sobre a Suzuki DR 800
A Suzuki DR 800 S foi derivada da DR 750 S Big, sendo conhecida por ter um dos maiores motores monocilíndricos equipando uma moto. O modelo fez parte da gama de motocicletas advindas de versões do rali Dakar. Lançadas por diversos fabricantes, na Yamaha a correspondente era a Ténéré e na Honda a Africa Twin. Na Suzuki, apelidada de Dr. Big, a trail chegou no Brasil importada entre 1994 e 2001.

Ficha Técnica

Cilindrada: 779
Tipo de Motor: 4 tempos
Arrefecimento: Ar
Combustível: Gasolina
Potência Máxima: 54 cv a 6600 rpm
Torque Máximo: 6.32 kgf.m a 5400 rpm
Transmissão: 5 marchas
Injeção: 2 carburadores Mikuni BST33SS
Suspensão dianteira: Telescópica, 240 mmConvencional
Partida: Elétrica
Chassi: Berço semi-duplo em aço
Suspensão traseira: Monoamortecedor a gás, 220 mm
Peso (seco): 194
Comprimento: 2265
Largura: 865
Altura: 1325
Altura do Banco: 876
Distância entre Eixos: 1520
Pneu Dianteiro: 90/90 x 21 54S
Pneu Traseiro: 130/80 x 17 65S
Capacidade do tanque: 24
Balança: Convencional

Outras Versões

DR 800 S:   2001 / 2000 / 1999 / 1998 / 1997 / 1996 / 1995 / 1994
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Todas as Avaliações da Suzuki DR 800

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Comentários:
A suzuki acertou em cheio quando deu origem á Suzuki DR800S. Uma legítima bigtrail puro sangue com rodas de 21" na dianteira e 17" na traseira, suspensões de longo curso, guidão alto e largo, e banco reto no melhor estilo enduro. Seu motor é um quase indestrutível monocilindrico (isso mesmo, UM cilindro) com 779cc capaz de gerar 54 cavalos á 6.600 rpm e 6kg de torque á 5.500 rpm. Mas em testes realizados com dinamômetro por revistas européias especializadas ela chegou aos 46 cavalos e 5.6kg de torque efetivos na roda. É um verdadeiro trator.

O guidão alto e largo proporciona ao piloto uma posição relaxada de condução, enquanto o banco confortável e com espuma na densidade certa para piloto e garupa garantem uma viagem tranquila. Mas se o intuito for aventura em terreno muito irregular ela enfrenta tranquilamente. Pode-se facilmente ficar de pé sobre as pedaleiras enquanto suas pernas se encaixam, mesmo de pé, nos vincos do tanque. Nesta posição os braços ainda ficarão com folga para manobras mais radicais como travessia de riachos e lamaçais.

0-100 Abaixo de 5 segundos
Prós:
Visual muito bonito. Imponente e chamativo apesar da idade.
Apesar do tamanho ela é fácil de manobrar andando.
Em curvas de alta é um trem nos trilhos.
Fácil acesso á bateria, filtro de ar e caixa de ferramentas para manutenção.
O tanque oferece boa autonomia.
Chega a fazer acima de 20 km/litro "em estrada", em pilotagem tranquila.
Fácil trafegar com ela pelos corredores. É mais estreita do que parece.
Contras:
As peças de reposição são muito caras pela J. Toledo Suzuki motos do Brasil. Um absurdo.
Se você enrolar o cabo pra valer ela obedece, mas prepare o bolso. 12km/litro.
Parada ela é um monstro pra manobrar.
Se deixar ela tombar, provavelmente não conseguirá levantá-la sozinho.
kit de ferramentas não oferece o suficiente para todo tipo de manutenção.
Não veio com cavalete central de série.
Vibra bastante abaixo de 3000 rpm.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
50000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Alto
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 17/05/2023
SIM
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Classificação
Comentários:
Na época era uma motocicleta de certa forma atual. As peças eram caras na rede Suzuki mas no mercado paralelo achei muita coisa.
Prós:
Topa tudo. Qualquer terreno, atravessei rios, subi morros, atravessei praias, nunca me deixou na mão.
Contras:
Merecia freios melhores. E o visual era um pouco ultrapassado.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Meio de Transporte
Terreno Testado:
Urbano
Quilometragem:
50000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 17/05/2023
SIM
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Classificação
Comentários:
Tenho uma DR800 há 10 anos (2015), já rodei milhares de km em diversas circunstâncias e tipos de pistas (Brasil e América do Sul), de forma solo ou com garupa e, as vezes dependendo da viagem, com muiiitaaa bagagem. ela N U N C A me deixou na mão, sempre me levou e trouxe com segurança, alegria e muita satisfação na pilotagem. Minha esposa nunca me permitiu desfazer-se dela e me exige cuidados e manutenções adequados e contínuos pois sempre que pôde viajou comigo e com a gorducha.
Prós:
- Satisfação - adoro a moto
- Design - simplesmente lindo, inclusive considerando que nasceu na segunda metade da década de 80. e hoje em dia, ainda chama atenção nas ruas.
- Cores - creio que bem adequadas para a proposta da moto.
- Peças em geral - para uma moto com mais de 20 anos de lançamento e cerca de 15 anos com produção interrompida, as principais peças são encontradas com pequena dificuldade, no entanto, algumas voltadas ao acabamento e acessórios não se encontram mais peças novas.
- Motor muito forte - 779cc produzidos por um mono-cilindro (o maior do mundo para motocicletas).
- Velocidade - o arranque desta moto é fantástico, este é um de seus grandes diferenciais, vai-se do Zero a 100km/h em 4,8 segundos, no entanto, à medida que se sobem as marchas ela vai perdendo performance de velocidade.
- Suspensão - robusta e durável, feita para não quebrar e adaptável em qualquer terreno.
- Ciclística - perfeita para pilotagem urbana, estrada ou off road - guidões altos e largos, postura mais ereta total controle
- Estabilidade - proporciona grande segurança até por volta de 145km/h, no uso normal é excelente em curvas. Mesmo com frenagem forte ela "não foge".
- Conforto (de pilotagem) - detalhado na somatória dos itens ciclística e estabilidade.
- Conforto (de bancos) - para pilotagem solo o banco original é muito bom - para uso com garupa é melhor o "banco sela".
- Carburação - com dois corpos Mikuni BST 33 interligados proporciona fácil regulagem enquanto os componentes internos estão íntegros, à medida do desgaste as regulagens vão aumentando a dificuldade e insatisfação (normal em qualquer moto carburada - mas muito mais "sentida" nas DR800).
- Parte elétrica - sistema de carga com dimensionamento bem junto para a proposta inicial do projeto, com a modernidade, os usuários desejam incrementá-las com alguns acessórios e o resultado não em sido tão bom. Com o advento dos "leds", algumas práticas ficaram mais acessíveis.
- Rodas e Pneus - Aro 21(D) e 17(T) respectivamente com pneus 90x90x21 e 130x80x17... este é a melhor proposta para esta bigbigtrai. alguns usuários optam por usar pneus traseiros com 140 ou, até, 150, mas apesar de mais atraentes, aumentam bastante o coeficiente de atrito e o consumo de combustível também altera.
- Manutenção Geral - muito simples porém com algumas "ranhetices" da gorducha facilmente superadas com conhecimento e prática.
- Custo-benefício - considerando a proposta da moto e com boa disciplina e planejamento em manutenções preventivas, considero excelente este item. O problema é que muitos usuários recém adquirentes desta moto se vêem na situação de "terem que levantar" a moto, ai o bolso destes tem chorado um pouco mais. Superada esta fase, é só alegria.
Contras:
Na verdade não consideraria como "Contras" e sim como precauções dadas as características do projeto da moto.
- Carenagem - o "bico de pato" hoje (2015) já tem grande dificuldade em ser encontrado para reposição, mesmo usado, pois o novo praticamente não existe.
- Velocidade - quando muito bem regulada pode-se atingir próximos 170km/h não mais que isto --> mas este item não tem a menor importância pra mim.
- Estabilidade - a partir de 150km/h a frente da moto vai perdendo peso e transmitindo uma sensação de pilotagem não tão boa...
- Freios - para maior eficiência e segurança carecem da instalação de um para de mangueiras com malha de aço (conhecida como Aerokip).
- Painel - de novo, para a proposta do projeto esta na medida, porém para uso urbano ou tráfego noturno, deixa muito a desejar. A leitura melhora consideravelmente se a ele for adaptado iluminação por leds. Quanto às informações, seria muito bom se tivesse o indicativo do combustível no tanque.
- Farol e sinaleiras - o sistema ótico desta moto é muito precário para uso noturno convencional e, pior ainda, em estradas isto devido ao bloco do farol ter pouca profundidade e na possuir o formato convexo. Pouco adianta colocar lâmpadas mais fortes. Em caso de uso de faróis auxiliares, o problema esta no consumo pois a moto não produz o suficiente para dar conta da carga exigida por estes acessórios. Na atualidade (2015) existem opções de leds que melhoram bastante a eficiência da iluminação noturna, porém tem um custo ainda salgado. As sinaleiras são grandes e eficientes.
Bateria - não adianta inovar colocando uma bateria inferior ao especificado, você correrá o risco de ficar sem partida. A especificação correta é YTX14-BS (no Brasil as melhores opções são as marcas YUASA ou ROUTE).
- Vibração - por ser uma monocilíndrica, vibra muito (até demais da conta, hehehe) - por isto recomenda-se a cada 500 kms verificar a fixação dos parafusos visíveis externos. Também devido a isto os protetores de carenagem vivem trincando. Para a pilotagem, é necessário de ter pesinhos de chumbo nas extremidades do guidão.
- Consumo de combustível - é claro que o projeto não contempla ser uma moto econômica (veja seu tanque com 24 litros). Conforme meu uso e relato de dezenas de clientes que atendi ela, bem regulada, na cidade tem uma média de 12,5 a 16,0 km / litro. Na estrada, este consumo varia de 13,5 a 19,0 km/litro. Há quem bata o pé e diz que faz (ou já fez) 20 ou até 21 km/litro, mas estes são exemplos isolados, fora da curva gráfica de consumo.
- Consumo de óleo de motor - é frequente dizer que a DR800 baixa óleo, isto deve-se a uma série de fatores que variam de moto para moto e estilo de pilotagem. Por ser uma monocilíndrica, ela aquece sobremaneira em condições severas de calor e em altas velocidade, por conta disto, dada a dilatação das partes internas haverá sim uma perda de óleo, chegando até a 200 ml por 1000 km rodado. Além desta quantidade é recomendável fazer uma avaliação mais pormenorizada, por exemplo quanto a anéis cansados ou retentores de válvula com problemas.
- Corrente do Balanceiro - deve ser verificada a cada 15 mil km e substituída sempre que não houver mais regulagem, normalmente por volta de 60.000 km.
- Corrente do Comando - idem balanceiro porém esta não tem regulagem, se apresentar barulho deve ser substituída e sempre que possível ter a guia e o tensor da guia avaliados pois fragmentam-se colocando em risco a vida útil do motor, normalmente também se troca esta corrente perto dos 60.000 km. Embora em ambos os casos há relatos que esta quilometragem foi mais elástica.
- Embreagem - submersa é banhada pelo mesmo óleo do motor, tem durabilidade extensa mas é rapidamente consumida se o usuário trafegar com menos óleo do que o recomendado no motor, ou tiver o hábito de andar com os dedos descansando no manete de embreagem (também válido para o manete do freio dianteiro, com relação à durabilidade das pastilhas).
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada
Quilometragem:
65000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 11/06/2023
SIM
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Classificação
Prós:
sim recomedo sem duvida
Contras:
nada contra so achei deficio domina e muito pezada eu tenho um metro 65 sou meio baixo pra ela mais da pra controlar
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Dei umas voltas
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada, Pista
Quilometragem:
42270
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 15/04/2023
SIM
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Classificação
Prós:
sim recomedo sem duvida
Contras:
nada contra so achei deficio domina e muito pezada eu tenho um metro 65 sou meio baixo pra ela mais da pra controlar
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Dei umas voltas
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Urbano, Pista
Quilometragem:
42270
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 05/06/2023
SIM
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Classificação
Prós:
Visual, realmente é dual sport. Anda bem nos dois terrenos.
Contras:
Velocidade final. Ausencia de 6 marchas.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Tipo de Uso:
Lazer
Terreno Testado:
Terra, Estrada
Quilometragem:
32000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Normal
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 17/05/2023
SIM
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Classificação
Comentários:
Já viagem com a minha para o Xingú, Bolívia, Paraguay e Argentina. uma moto muito confiável. O Clube dessa moto no mundo é algo fantástico. Dados que se tem é de ela nunca vençeu um Dakar, mas sempre chegou inteira no final.
Prós:
A moto é robusta e encara qualquer terreno, duas velas de ignição, um motor que difiçilmente te deixará no vácuo. A sistemática do motor é muito simples e aguenta com os devidos cuidados rodar uns 200 mil km. Moto camaleão, se pesquisar com paciência encontra peças de outras motos que servem nela, tipo plug and play. Vibra menos que muitas estradeiras por ae.
Contras:
Manutenção cara nas concecionarias J Toledo.
Condições do Teste:
Tempo de uso:
Mais de um ano
Terreno Testado:
Urbano, Terra, Estrada, Pista
Quilometragem:
90000
Manutenção:
Dentro do esperado
Custo de Mantenção:
Alto
Satisfação Geral
Dirigibilidade
Visual
Consumo
Conforto
Custo X Benefício
Perfomance
Enviada em 25/02/2021
SIM
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