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No Brasil quem impera no cenário das motos de 250 cc são Honda e Yamaha. Poucas são as opções além das populares CB Twister e Fazer FZ25. Mas no exterior existem outras marcas e opções à disposição inclusive duas interessantes Suzuki 250, as Gixxer 250 e Gixxer SF. Duas motos que sem dúvidas fazem falta por aqui.

Suzuki 250 Gixxer

A Suzuki lançou as Gixxer 250 e Gixxer SF 250 pela primeira vez no mercado da Índia. Ambas são mecanicamente semelhantes, sendo a Gixxer 250 uma naked, enquanto a SF é uma pequena moto esportiva com carenagem completa.

De acordo com a dinâmica de estilo padrão, a street vem com guidão mais alto, enquanto a pequena carenada tem clip-ons semi-elevados. Mas as duas Suzuki 250 carregam o mesmo motor, um monocilíndrico SOHC, refrigerado a líquido, de 249 cc.

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Com esse propulsor, as motos alcançam potência de 26 cv a 9.000 rpm e torque máximo de 2.2 kgf.m a 7.500 rpm. A transmissão é de seis marchas e ainda têm ainda sistema ABS de dois canais.

suzuki 250 rival da fazer

Suzuki Gixxer 250 poderia rivalizar por aqui com as CB Twister e Fazer FZ25

Essas empolgantes motocas tem o painel totalmente digital e a iluminação do farol conta com LED. Para a SF o peso declarado é de 161 kg, na naked são 156 kg, ambas com tanque cheio em ordem de marcha. Completando o pacote, a dupla tem como opção as cores que são utilizadas pela equipe da Suzuki da MotoGP.

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suzuki 250 carenada

Suzuki Gixxer SF 250 chega com visual inspirado nos modelos de alta cilindrada da marca

Novas Suzuki 250 no Brasil

Atualmente, as Gixxer também estão presentes em países como o Vietnã, Tailândia, Indonésia e Filipinas. Mas elas não ficam restritas apenas à Ásia, estão nos mercados colombianos e mexicanos, nas Américas, por exemplo.

Aliás, no vizinho a Suzuki Gixxer 250 é vendida por 14,040 pesos, cerca de R$ 17 mil em conversão direta. Esgotada na Colômbia, a Gixxer SF 250 parte de 51,490 pesos no México, em torno dos R$ 12 mil, país onde a naked custa 47,390 (R$ 11 mil).

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No entanto, dificilmente as veremos aqui no Brasil. Isso porque no país a representante da Suzuki, Grupo J. Toledo, optou em colocar a marca japonesa somente na briga de motos de alta cilindrada. Para modelos de menor potência e baixo custo, por aqui foi escalada a parceira chinesa Haojue e, em breve, com a Zontes.

Fernando Santos
Jornalista amante do mundo da moto, vivendo destinos e sons. Ávido por novidades e crescido com o cheiro de motor dois tempos. [email protected]