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Abraciclo participará do grupo, que deve propor e acompanhar a execução de ações educativas focadas no segmento duas rodas, visando, entre outras coisas, melhor fluidez do trânsito na cidade

A Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – integra a “Comissão Especial de Acompanhamento da Circulação de Motocicletas e da Atividade de Motofrete na Capital”, instituída no último dia 15 pela Secretaria de Transportes da Cidade de São Paulo. A Comissão deve incentivar estudos e propor medidas, inclusive de caráter legislativo, que tenham por objetivo aperfeiçoar a regulamentação da atividade de motofrete, além de acompanhar a execução de ações educativas dirigidas a motociclistas, motofretistas e empresários do setor duas rodas, visando aumentar a segurança desses usuários, melhorar a fluidez geral do trânsito na cidade e garantir uma adequada utilização do sistema viário paulistano.

“A Comissão deve sanar uma necessidade, que é a realização de estudos visando disciplinar a atividade de motofrete e elaborar medidas que aperfeiçoem a regulamentação da profissão. Sempre defendemos medidas sócio-educativas, e a inclusão de diversas entidades e órgãos envolvidos com a categoria permitirá a elaboração de propostas pertinentes e eficazes”, comentou Paulo Shuiti Takeuchi, presidente da Abraciclo.

Além da Abraciclo, integram a Comissão Especial a Secretaria Municipal de Transportes; o Departamento de Transportes Públicos – DTP; o Departamento de Operação do Sistema Viário – DSV; a Companhia de Engenharia de Tráfego – CET; a União Geral dos Trabalhadores – UGT; o Sindicato das Empresas de Distribuição de Entregas Rápidas do Estado de São Paulo – SEDERSP; o Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Moto- Taxistas do Estado de São Paulo – SINDIMOTOSP; a Associação Brasileira de Motociclistas – ABRAM; e o Movimento Brasileiro de Motociclistas – MBM.

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As reuniões serão quinzenais, quando os integrantes avaliarão os trabalhos e propostas julgados cabíveis. Em 90 dias os membros deverão apresentar um relatório final conclusivo sobre as propostas e ações desenvolvidas, abordando todos os aspectos avaliados, e demonstrar, se for o caso, novas medidas para o aperfeiçoamento da circulação de motocicletas e da atividade de motofrete na Capital.