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Aspar: “Acredito que vamos começar o Campeonato com moto 100% competitiva”

O patrão do Team Aspar elogia a adaptação de Héctor Barberá à Ducati Desmosedici GP10 antes da estreia do piloto e da equipa na categoria rainha em 2010.

A Aspar MotoGP Team vai estar presente no segundo teste oficial do ano da categoria rainha na próxima semana em Sepang e o patrão da formação, Jorge Martínez -Aspar-, esteve presente no Circuito da Catalunha esta semana para avaliar o desenvolvimento do seu projecto de Moto2, local onde o motogp.com falou com ele sobre a sua aventura no MotoGP com o piloto Héctor Barberá.

“Não estabelecemos objectivo, em termos de resultados, mas as coisas estão a correr bem, melhor que o esperado,” disse Martínez. “Temos de fazer as coisas passo a passo, continuando a trabalhar arduamente e quando tivermos a primeira corridas poderemos analisar onde estamos. Mas de momento o Héctor está a encontrar boas sensações com a moto e a equipa também está confortável com a Ducati.”

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Com rivais como a Honda e Yamaha, a Ducati está também a adoptar a política em 2010 de fornecer às formações satélite com máquinas iguais às das equipas de fábrica no início do ano. Sobre este ponto Martínez disse: “O que nos disseram, na Ducati, é que vamos começar o ano com moto idêntica à de Stoner e Hayden. Depois, cada um vai trazer a sua própria electrónica, mas a moto é a mesma. Vamos chegar à primeira corrida com uma moto 100% oficial e competitiva como a deles.”

Sobre o teste de Sepang (25 e 26 de Fevereiro) Martínez disse: “No último teste fizemos bons avanços com a afinação da GP10, pelo que vamos começar este ensaio em boa posição. Estamos muito contentes com a direcção que o Héctor está a seguir (na preparação da moto), que parece muito similar ao de Stoner, e penso que isso é muito positivo.”

O patrão da única equipa com representantes nas três categorias do Campeonato do Mundo deste ano também partilhou a sua opinião sobre o trabalho levado a cabo por Julián Simón e Mike di Meglio com o protótipo RSV em Montmeló, onde o tempo desempenhou papel importante na sessão de trabalho de três dias.

“A verdade é que o tempo não nos ajudou e sofremos duas quedas ontem,” comentou. “Ainda é um pouco cedo para avaliar a moto, já que é totalmente nova e todos estão com motores diferentes, pelo que é complicado saber onde está cada um. Acredito que em Valência (teste oficial de 1 a 3 de Março) saberemos um pouco mais.”

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