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 muito antiga a preocupa‡Æo com a sinaliza‡Æo em vias por onde passam pessoas e meios de transporte. No Imp‚rio Romano, o ¡mpeto de construir estradas fez com que se criasse a c‚lebre frase “todos os caminhos levam a Roma”. J  naquela ‚poca, pedras de cor diferente eram colocadas nas estradas abertas pelos romanos para orientar o tr fego de ve¡culos de tra‡Æo animal.

No in¡cio do s‚culo passado, nos Estados Unidos, o aumento exponencial de autom¢veis nas ruas fez com que fossem feitas as primeiras demarca‡äes com tinta no pavimento. Atualmente, esta pr tica tornou-se fundamental para orientar motoristas e pedestres nas ruas, avenidas e estradas, al‚m de lhes garantir seguran‡a.

No Brasil, entretanto, h  s‚rios problemas nesse campo. A chamada sinaliza‡Æo vi ria horizontal ‚ muito prec ria, principalmente nas rodovias. Sem contar que a existente, em geral, possui qualidade duvidosa. Aspecto, inclusive, estranho nos dias de hoje, j  que h , no mercado brasileiro, materiais de alto desempenho, com mais resistˆncia e durabilidade, e de custo compat¡vel em rela‡Æo aos produtos tradicionalmente utilizados – o que nÆo justificaria o uso ainda tÆo acentuado de produtos defasados tecnologicamente e de baixo resultado.

Obviamente, como em qualquer ramo de atividade, existem exce‡äes. Algumas administradoras de rodovias – principalmente as concession rias – tˆm descoberto aos poucos a boa rela‡Æo custo-benef¡cio destes materiais. Eles, por exemplo, sÆo mais vis¡veis para os motoristas tanto de dia quanto … noite, tornando, portanto, as estradas mais seguras. Al‚m disso, sÆo materiais mais f ceis de se aplicar do que os produtos convencionalmente implementados. No entanto, faz-se necess rio que um n£mero cada vez maior de administradoras de rodovias deste Pa¡s comece a fazer de maneira sistem tica projetos de longo prazo de sinaliza‡Æo vi ria – devidamente comprovados e fundamentados de sua efic cia – nas estradas que gerenciam.O fato ‚ que nÆo h  mais conceber hoje, a partir da tecnologia alcan‡ada nesta  rea, que profissionais se debrucem em projetos de reconstru‡Æo de vias em per¡odos muito curtos porque aplicaram materiais de baixa qualidade, que nÆo tiveram a vida £til esperada. Isto gera desgaste nÆo s¢ com as estruturas – p£blica ou de origem privada – as quais pertence, mas, fundamentalmente, com o (cada vez mais exigente) usu rio. Dessa forma, o melhor tem sido o melhor tem sido apostar em materiais comprovadamente duradouros e eficientes para se depararem o menos poss¡vel com as demandas – e contesta‡äes – que a reconstru‡Æo exige.

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Assim, conclui-se que, hoje, h  diversos caminhos para se chegar … qualidade nas estradas. Basta ter vontade e interesse em busc -la. Exemplos j  come‡am a pipocar pelo Pa¡s. A realidade ‚ que custo versus benef¡cio ‚ atualmente uma conta imprescind¡vel quando o neg¢cio ‚ realizar investimento em rodovias.