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O cinto de segurança inflável não é uma novidade, mas é pouco conhecido e pode ser extremamente importante num acidente. Inventado pela United Technologies quase uma década atrás, sua tecnologia foi comprada pela Ford e já pode ser encontrada nos modelos Ford Explorer, Flex e Fusion nas posições externas do banco traseiro.

Numa colisão o cinto inflável funciona como qualquer outro cinto automotivo, com uma enorme diferença: eles de inflam sobe o tronco e os ombros do ocupante, distribuindo as forças de impacto sobre uma área até cinco vezes maior que a do cinto convencional. Essa distribuição de pressão em uma área muito maior reduz a força de impacto sobre o peito e ajuda a controlar os movimentos da cabeça e do pescoço.

A Ford está oferecendo sua tecnologia patenteada a outras empresas e indústrias, inclusive as concorrentes do setor automotivo, visando aumentar a segurança dos ocupantes (principalmente crianças e idosos) de automóveis, caminhões, ônibus, aeronaves e embarcações em geral.
Inesperadamente (ninguém fez isso antes) a Ford está disponibilizando várias outras tecnologias patenteadas a quem realmente se interessar. É o caso da estabilidade anticapotamento (Roll Stability Control), sistema que continuamente monitora através de um conjunto de sensores o movimento do veículo e sua relação com a pista, aplicando automaticamente os freios e reduzindo a potência do motor para evitar uma possível situação de capotamento.

A tecnologia ‘módulo de sobrevivência’ introduzida nas viaturas policiais Ford Police Interceptor alerta e protege os agentes da lei de colisões inesperadas por trás. Um sistema de aviso do uso do cinto de segurança (Ford Belt Minder) dispara um som persistente para fazer o motorista usá-lo. A agência federal de administração de segurança do trânsito e o instituto de seguradoras dos Estados Unidos apontam o aviso como fator de aumento do uso do cinto. No carro, uma câmera dianteira avisa visual e acusticamente se o veículo começa a sair de sua faixa de rolamento.

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