A tenista Emma Raducanu, de apenas 18 anos, chocou o universo do esporte ao vencer o US Open de 2021 batendo a canadense Leylah Fernan no último dia 11 de setembro. No entanto, a sensação do tênis tem um passado envolvendo manobras no motocross.
A jovem se lançou em vários esportes antes de chegar no tênis, entre eles o kart, hipismo, golfe, esqui, basquete e o motocross. Assim, Emma investiu na veia esportiva e se sagrou como a primeira mulher britânica a ganhar um título de Grand Slam desde Virginia Wade em 1977.
Além disso, Emma também é a primeira qualificatória a ganhar um dos quatro principais torneios globais de tênis, o famoso Major.
Emma Raducanu pode estar fazendo manchetes em todo o mundo por seu desempenho surreal no tênis, no entanto, vamos ao que realmente nos interessa: seu passado de competidora de motocross.
Veja também:
- Royal Enfield Himalayan: confira 4 novidades para 2022
- GS Trophy Brasil: o que é e como participar
- Nova CBR 1000 RR-R: 5 razões que fazem dela um espetáculo
- Bicicleta elétrica da BMW atinge 60 km/h
Emma Raducanu: do motocross ao tênis
Antes de Emma concentrar esforços e energias para o tênis, esporte que a tornou famosa em todo mundo, o que poucas pessoas sabem é que a tenista mandava bem nas competições de motocross no Reino Unido.
A jovem atleta sempre foi fascinada pela velocidade e, com apoio dos pais, resolveu correr de Kart. Contudo, as quatro rodas não saciavam a sede pelo desafio que movia Emma. Foi então que ela resolveu entrar no Motocross.
“Eu corria de karts por um ou dois anos quando era mais jovem [cerca de oito anos] e então, aos 10, fiz a transição para o motocross”, disse Emma em entrevista concedida ao Amazon Prime nesta semana.
Futuro no tênis a tirou do MX
Assim, mesmo Emma amando corridas e competições de velocidade, seu futuro no tênis foi ficando cada vez mais evidente. Sua aptidão pelas quadras se sobressaíram das pistas de terra habituais do motocross e ela foi obrigada a realizar uma difícil escolha.
“Eu gosto de esportes motorizados, mas não consegui continuar enquanto minha carreira no tênis progredia. Acabou sendo muito bom.”, confessou.
Por fim, foi assim que a menina do Reino Unido deixou sua Kawasaki off-road de lado para dar mais espaço para a raquete.