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Após ausência numa etapa para tratamento do ombro, mas com a lesão muscular já resolvida – estiramento do músculo deltóide -, o médico Marcelo Babooguluian o liberou para correr, mas com algumas restrições, na verdade mais cuidados, porque ainda resta uma instabilidade calculada em 30% no ligamento acrômio-clavicular ainda comprometendo o desempenho do que é conhecido como cintura escapular, o conjunto formado pelos músculos do peito, braço e costas.

Eric Granado, na Espanha, para correr em Aragón

Eric Granado, na Espanha, para correr em Aragón

A principal recomendação é diminuir pela metade ou mais o tempo de treino pilotando na sexta-feira, dia do treino livre, no qual os pilotos têm a chance de andar mais.  A consolidação da lesão está prevista para antes da prova seguinte, o GP do Japão. Granado não volta mais ao Brasil, seguindo de Aragón, a 247 Km de Barcelona, na região de Zaragoza, para o GP do Japão, depois o da Malásia, Austrália e a final, de novo na Espanha em Valência, dia 9 de novembro.  Além dos medicamentos e exercícios prescritos, Granado tem a recomendação de não receber infiltração sob qualquer hipótese, deixando de correr se for o caso de fortes dores ou acidente com lesão na região recuperada.

O piloto da equipe Mobil JiR já conhece o circuito de Aragón, onde correu na 125 Especial. Nos treinos de sexta-feira sentará pela primeira vez em uma moto, desde que voltou ao Brasil para o tratamento. E segue sozinho depois, aos 16 anos, pelas quatro últimas etapas do mundial, no qual estreou assim que completou a idade mínima, já no meio do atual campeonato, engajado como piloto profissional em sua equipe, tocando uma MotoBi.

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