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A Harley-Davidson cede de vez ao arrefecimento líquido e dá mais um passo no processo de renovação de sua linha de motocicletas. Apresenta no Salão de Milão (EICMA 2013) os dois primeiro frutos de sua primeira nova plataforma de produtos nos últimos 13 anos – as motocicletas Street 750 e Street 500.

Street 750 e Street 500: sem diferenças estéticas

Street 750 e Street 500: sem diferenças estéticas

Segundo a H-D, as duas motos foram construídas para o ambiente urbano e trazem o novo motor Revolution X, com refrigeração líquida, mas que não perdem a originalidade do som Harley-Davidson. “Estas motos reforçam nossa posição estratégica de marca número um em venda de motocicletas para o público jovem nos Estados Unidos nos últimos cinco anos”, disse Matt Levatich , CEO da Harley-Davidson Motor Company.

Duas motos feitas para jovens urbanos

Duas motos feitas para jovens urbanos

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“Tanto a Street 750 quanto a Street 500 foram projetadas com base em milhares de horas de pesquisa e desenvolvimento e teve a participação de jovens motociclistas de todo o mundo”, reforçou  Levatich. O executivo informa ainda que a base técnica utilizada nas duas motos – o motor Revolution X – está projetado para suportar todas as necessidades tipicamente urbanas, como o anda-pára constante e a agilidade no tráfego mais pesado com respostas fortes e imediatas do acelerador.

Estilo H-D inconfundível

Estilo H-D inconfundível mas hoje incorpora o grande radiador, antes muito criticado pelos puristas

O novo chassi das duas motos caracteriza-se pelas dimensões menores para dar mais rapidez e agilidade de resposta nas manobras, possibilitando uma altura do assento bem baixa. Combinado com o guidão estreito e as novas suspensões, o conjunto procura proporcionar uma experiência única de segurança e confiabilidade para as manobras do dia-a-dia nas ruas de qualquer grande cidade do mundo.

Novo motor Revolution X, refrigerado a água

Novo motor Revolution X, arrefecido a líquido

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As Street 750 e Street 500 chegarão à rede de concessionárias em alguns mercados do mundo no ano que vem. “Para 2014, os modelos Street não fazem parte do portfólio que vamos comercializar no Brasil. Porém, ressaltamos que estamos sempre analisando o setor e os produtos que sejam interessantes para o País. Podemos afirmar que traremos qualquer motocicleta da marca que os consumidores demonstrarem interesse, e que seja viável para a Harley-Davidson do Brasil produzir”, afirma Longino Morawski, diretor-superintendente Comercial da Harley-Davidson do Brasil.