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Enquanto inaugurava sua primeira concessionária no Brasil – Autostar – em maio de 2011, a Harley-Davidson também celebrava o início da fase de renovação que mostrava um novo momento da marca no Brasil, já que ela havia assumido suas operações no início de 2011 das mãos do representante Grupo Izzo. Para dar peso e importância ao evento, vieram ao Brasil os mais importantes executivos da Harley-Davidson, inclusive o neto de um dos fundadores, Willie G. Davidson.

Motonline aproveitou aquela ocasião para perguntar ao vice-presidente para América Latina, Marc Van Genderen, sobre a preocupação do mercado com o futuro da marca no Brasil, já que havia uma flagrante necessidade de renovação da linha de motocicletas da marca, uma vez que seus modelos não tinham apelo para motociclistas mais jovens. Van Genderen explicou que essa preocupação era real e que o tema estava na pauta da empresa. Hoje sabemos que o que ele falou naquela conversa confirmou-se, com motos melhores, mais modernas, com mais tecnologia.

A própria família Softail que mudou totalmente em 2017 foi um ótimo indicador disso, além do enxugamento e simplificação da linha de motos também, com a extinção da família Dyna e a definição de apenas 3 famílias de motos Harley-Davidson: Touring, Softail e Sportster. Por fim, agora a marca surge como a primeira a viabilizar a produção em série da LiveWire, a primeira moto elétrica Harley-Davidson que será comercializada no mundo, já a partir do segundo semestre deste ano.

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