A Honda revelou importantes planos da marca, traçando objetivos e até oferecendo alguns detalhes para seus principais mercados mundiais. Entre eles, o Brasil, claro. As novidades vão desde as estratégias para popularizar suas motos elétricas até a informação de que a Honda Índia irá fornecer projetos para a América do Sul. Confira 5 ‘revelações bombásticas’ da empresa, feitas em recente coletiva de imprensa no exterior.
1 – Motos Honda da Índia para a América do Sul
A Honda expandirá ainda mais os negócios de motocicletas. Segundo a marca, implementando estratégias de produtos eficientes globalmente. Nesse sentido, uma das ideias é exportar produtos competitivos fabricados na Índia para a América do Sul, ou seja, podem vir ao Brasil. Segundo a marca, aquie é um ‘mercado onde as necessidades dos clientes são semelhantes às da Índia’.
2 – Marca quer deter metade do mercado mundial
A marca japonesa está prestes a faturar 40% de todo o mercado mundial de motos, mas parece pouco para ela. Agora, a meta é chegar aos 50%. Isso mesmo, a meta de longo prazo da Honda é de conquistar uma participação de metade do mercado global de motocicletas, incluindo modelos elétricos.
3 – Brasil é gigante na participação da marca
O Brasil, sozinho, vende praticamente o mesmo que o Japão, Europa e Estados Unidos – somados! Sim, somente em 2024 a marca registrou mais de 1,28 milhão de motocicletas no país. Enquanto juntos, o Japão, a Europa e os mercados dos EUA respondem por 6% das vendas da marca – com 1,2 milhão de unidades.
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4 – Índia também tem importância chave
Segundo a Honda, a Índia é o maior mercado mundial de motocicletas. Ligado a isso, a marca vem construindo e aprimorando estratégias localizadas no país asiático, para o resto do mundo. Prova disso é que a Honda começará a operar uma nova planta de produção dedicada à motocicletas elétricas na Índia, em 2028.
5 – Plano elétrico a todo vapor, fora do Brasil
Por fim, falando em motos elétricas, a marca já desenvolveu um plano para a popularização dos modelos alternativos à combustão. Em resumo, o plano é focado na redução de preço das elétricas e também na otimização das alternativas de carregamento das baterias. Porém, para o Brasil a marca ainda vão seguir focada nos modelos bicombustível.