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Hoyle (GP 125) apostado em ganhar experiência no primeiro ano

A nova adição ao paddock de MotoGP este ano, o jovem inglês Matthew Hoyle espera aprender o máximo possível com a sua equipa Haojue Team.

Aterrado no Campeonato do Mundo este ano com a recém formada 125cc Haojue Team, Matthew Hoyle é muito pouco conhecido uma vez que só correu na Red Bull MotoGP Rookies Cup level.

Azares nas primeiras rondas do ano fizeram com que ainda não tenho partido para um Grande Prémio em 2009, primeiro devido a queda no Qatar, depois devido a desistência da equipa por problemas técnicos no Japão e, de novo pelos mesmo motivos, acabou por falhar a qualificação. Até ao momento a sua participação como wildcard em Donington em 2008 é a sua única experiência nos Grandes Prémios.

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Mesmo assim, a equipa liderada pela Lenda do MotoGP John Surtees e dirigida pelo experiente Director Desportivo Garry Taylor ainda está a dar os primeiros passos no seu desenvolvimento e Hoyle está excitando com a oportunidade que tem perante si nesta época.

Explicando o seu passado e como é que se envolveu com a estrutura da Haojue, Hoyle comentou: “Quando era mais novo o meu pai costumava correr no motocross e depois levou-me para a modalidade. Comecei a correr quando tinha seis anos, mas recebi a minha primeira moto quanto tinha três anos. Estive três anos no Campeonato Britânico, também o ganhei no meu último ano, que foi em 2008, e também alinhei da Red Bull MotoGP Rookies Cup em 2007 e 2008.”

“Na temporada passada ouvimos falar da nova equipa Haojue, pelo que fomos a Donington e fiz um teste com a moto para a equipa ver como eu era e como é que eu trabalhava. Mantivemo-nos em contacto porque eles estavam também a olhar para outros pilotos e depois, penso que foi em Valência, ligaram-me e disseram-me «o lugar é teu».”

Apesar das frustrações até ao momento, Hoyle mantém-se optimista: “Por ser o meu primeiro ano, uma nova equipa e tudo isso, o objectivo é apenas ir para a pista e fazer o máximo de voltas possível. Não tenho grandes objectivos e talvez a meio da época possamos estabelecer metas mais realistas em termos de onde queremos estar.”

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Ele continuou: “A experiência dentro da equipa é muito, com nomes como Garry (Taylor), Trevor (Morris) e os mecânicos, todos eles parte do paddock de MotoGP há muitos anos.”

Enquanto isso, falando dos atributos do seu novo companheiro de equipa Michael Ranseder, Hoyle acrescenta: “É um bom tipo, damo-nos muito bem e ele também me está a ajudar quando estou com dificuldades em ultrapassar problemas. Sendo uma moto nova temos de reunir o máximo de informação possível para tentarmos melhorar mais depressa que numa equipa normal.”