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Um fio de liga com memória de forma abre a ventilação da tampa traseira do novo Corvette quando esta é aberta. A coisa acontece quando o calor de uma corrente elétrica ativa o fio, o qual aciona um pequeno braço que abre a ventilação, permitindo que a tampa se feche. Com o fechamento, a corrente se desliga e o fio retorna à sua forma original.

A diferença de forma fica em lugar de um sistema motorizado convencional que pesa meio quilo a mais.

Quando, porém, se lembra que no novo Corvette existem cerca de 200 peças móveis motorizadas que podem ser substituídas por materiais inteligentes de baixíssimo peso, meio quilo aqui e meio quilo ali acabam significando sérias reduções de peso, melhorando o desempenho e a economia de combustível.

As ligas com memória de forma são compostas normalmente de cobre-alumínio-níquel, ou de níquel-titânio e mudam suas características quando ativadas por calor, tensão, pressão, campo magnético ou carga elétrica. Desativadas, elas voltam a sua forma original. Fácil imaginar que em outros locais esses materiais podem substituir peças e componentes maiores e bem mais pesados.

A engenharia da GM diz que “Muitas outras aplicações estão sendo preparadas que trarão mais melhoramentos a veículos que estão sendo preparados.”

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