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Mini Cooper SD

O primeiro Mini com -sobrenome- Cooper apareceu em 1963 e tornou-se o melhor -carrinho de briga- urbana de seu tempo, vencendo três vezes o famoso rali de Monte Carlo. Hoje, o Mini Cooper S é seu trineto, versão de briga pra ninguém botar defeito.

Para andar quente no encrencado tráfego atual com tranqüilidade e sem ter de fazer muita força trocando de marchas a toda hora, porém, agora há um novo Mini Cooper com motor turbodiesel de 2 litros, 143 hp a 4.000 rpm e divertidíssimos 305 Nm de torque a entre 1.750 e 2.700 rpm, que o leva a 215 km/h queimando um litro de combustível a cada 23,25 km no ciclo europeu de consumo e emitindo 114 g de CO2 por quilômetro. O turbodiesel do SD tem injeção direta common-rail a 1.600 bar, cárter em alumínio, e turbocompressor de geometria variável.

O Mini Cooper SD vem com frenagem regenerativa, função start/stop, mostrador do ponto ideal de mudança de marchas, direção elétrica, filtro de particulados, conversor catalítico de oxidação, baixo nível de vibrações, propriedades acústicas harmônicas, caixa manual de seis marchas e opcional automática também de seis marchas.

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O Mini Cooper SD foi mostrado no Salão de Genebra e estará a venda a partir do segundo trimestre deste ano.


José Luiz Vieira, Diretor, engenheiro automotivo e jornalista. Foi editor do caderno de veículos do jornal O Estado de S. Paulo; dirigiu durante oito anos a revista Motor3, atuou como consultor de empresas como a Translor e Scania. É editor do site: www.techtalk.com.br e www.classiccars.com.br; diretor de redação da revista Carga & Transporte.