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O GP Petrobras, que deu início no domingo (21) à temporada de 2013 do Moto 1000 GP, evidenciou no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP), um evento em franca consolidação. Foi esta a constatação do vice-presidente da CBM – Confederação Brasileira de Motociclismo, o goiano Roberto Boettcher. Ele acompanhou os treinos e as corridas das cinco categorias que compõem a competição nesta sua terceira temporada.

Moto 1000 GP almeja ser um dos mais importantes campeonatos de motovelocidade do mundo até 2015

Moto 1000 GP almeja ser um dos mais importantes campeonatos de motovelocidade do mundo até 2015

“Fiquei impressionado com o profissionalismo que vi. Desde o portão de entrada do autódromo, o atendimento aos torcedores e às equipes, o ótimo grid do campeonato em todas as categorias. Toda a equipe de trabalho mostrou um comprometimento muito grande. O nível de organização é exemplar”, observou o dirigente, que aplaudiu o nível técnico dos pilotos das categorias GPR 250, GP 600, GP Light, GP Máster e GP 1000. “Eles deram um show”.

Roberto Boettcher chamou atenção para a maciça presença de pilotos estrangeiros no Moto 1000 GP, homologado em 2013 como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. “É um evento tão positivo que tem atraído muitos pilotos de fora. É uma migração que tem tudo para aumentar”, comentou. “A tendência é de que mais pilotos de fora passem a para o Brasil fazer carreira no Moto 1000 GP”.

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Boettcher ressaltou uma declaração de Alexandre Barros, piloto que representou o Brasil na categoria máxima do Mundial de Motovelocidade por quase duas décadas. Vencedor da corrida da GP 1000, Barros observou, durante entrevista coletiva, que o ritmo atual de crescimento permitirá ao Moto 1000 GP, dentro de dois anos, ser um dos principais campeonatos de motovelocidade do mundo até 2015.

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