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Objetivos de reciclabilidade no fim de vida dos veículos

Os padrões federais americanos de reciclabilidade no fim de vida dos veículos novos foram apresentados em 2005, visando garantir que os veículos sejam cada vez mais desenhados para não se tornar entulho não descartável após terem sido utilizados e não mais servirem como meio de transporte.

É mais uma dor de cabeça para a indústria automotiva, mas já existe luz no fim do túnel: os valores iniciais de reciclabilidade estavam previstos em 85% dez anos a partir daquela data, mas hoje já se fala em 95%.

A JPS, empresa líder mundial no desenvolvimento, produção e aplicação de mono-materiais, fez um estudo -berço a túmulo- que garante que produtos manufaturados a partir de materiais não metálicos, reciclados após o fim de sua primeira vida útil (ARPRO), trazem benefícios ambientais quantificáveis e significativos em seu novo uso.

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Materiais Arpro fornecem uma gama de propriedades de engenharia e ambientais a ponto de poder substituir combinações de materiais tradicionais em vários tipos de componentes. Um componente mono-material traz enormes vantagens, tanto de 100% reciclabilidade como de classificação após seu fim de vida. O relatório Life Cycle Assessment, LCA, levantamento de ciclo de vida, foi feito sobre uma -alma- de bancos automotivos, indo até seu descarte final. Quem quiser ver todo o relatório, acesse www.arpro.com/lca


José Luiz Vieira, Diretor, engenheiro automotivo e jornalista. Foi editor do caderno de veículos do jornal O Estado de S. Paulo; dirigiu durante oito anos a revista Motor3, atuou como consultor de empresas como a Translor e Scania. É editor do site: www.techtalk.com.br e www.classiccars.com.br; diretor de redação da revista Carga & Transporte. –