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Partida elétrica XLX350 e registro de veículo protótipo

Olá, gostaria de saber se existe no mercado um kit de partida elétrica que possa ser colocado em uma XLX350 ? Se existir, onde encontro? Um abraço e obrigado. José Roberto (28), Dourados, MS
– Roberto, o nosso irmão Bitenca respondeu : “Não existe nenhum kit para adaptação de partida elétrica para esse modelo. O que as pessoas fazem é colocar motor completo da Sahara. porém, há que se verificar os aspectos legais dessa ação. Outra alternativa seria a troca dos componentes do motor e parte elétrica da XLX350 que foram modificados para o lançamento da partida elétrica na Sahara, mas isso se torna anti-econômico.” Tenho acrescentar a parte legal, onde pelo artigo 123 do CTB será obrigatório a expedição de novo Certificado de Registro Veicular, havendo qualquer alteração na característica do veículo, devendo haver nota fiscal das peças utilizadas e Certificado de Segurança Veicular e de emissão depluentes e ruído emitido pelo INMETRO (art. 124).grande abraço e lembre-se: ande equipado, mas equipamento não é só capacete.

QUERO LEGALIZAR UMA MOTO COMO PROTÓTIPO, A MESMA ESTA COMPLETA NA VERDADE ELA ESTA MOTO FOI COMPRADA COMO SUCATA DE LEILÃO (NA NF DIZ SEM DIREITO A DOCUMENTO BAIXADA DO DETRAN), MAS FIQUEI SABENDO SE SE PASSAR PELA VISTORIA DO INMETRO E SE FIZER E FOR APROVADA NA VISTORIA DO DETRAN É POSSÍVEL A LEGALIZAÇÃO COMO PROTÓTIPO, DAI EU PERGUNTO A VOCê É VERDADE ISTO? EM TODO? OU EM PARTE? PERGUNTO A VOCÊS POIS TENHO UM AMIGO QUE TRABALHA NO CIRETRAN E ELE ME DISSE QUE SE O INMETRO DER O LAUDO POSITIVO, SERIA POSSÍVEL A REGULARIZAÇÃO, PERGUNTO A VOCêS PORQUE SEI QUE VÃO PESQUISAR E ME DAR A RESPOSTA DENTRO DA LEI EMBASADA POR ARTIGOS QUE VÃO CONSTATAR A REALIDADE DESTA SITUAÇÃO. SEM MAIS, MUITO OBRIGADO. FILIPE UBT (25), Ubatuba, SP
– Filipe, seu desejo é difícil mas não impossível. Mas vamos lá: a Resolução 63/98 do DENATRAN prescreve que para licenciamento dos veículos de fabricação artesanal, o órgão de trânsito local deverá exigir do proprietário a apresentação do Certificado de Segurança Veicular – CSV expedido por entidade credenciada pelo INMETRO- Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualificação, conforme regulamentação específica, e os principais componentes utilizados, de acordo com as especificações do Anexo II. No anexo II há uma relação de componentes, mas em nenhum momento se fala em matéria prima de sucata ou de veículo que sofreu baixa. Lembrando que tudo deve ter, obrigatoriamente, nota fiscal. O artigo 126, do CTB, proibe a remontagem de veículo sobre o mesmo chassis, de forma a manter o mesmo registro.
Concluindo: Se você fez montagem sobre o chassis antigo, por lei não haverá como obter o CRV. Por outro lado, a regulamentação tem algumas lacunas que permite que cada CIRETRAN ou DETRAN aplique a lei/resolução de modo diverso, ou seja, aqui em São Paulo não pode, de repente no Paraná pode, mas de posse destas informações, passando pelo INMETRO tente o registro, lembrando que é proibido a utilização da numeração do chassis que já foi dado baixa.
grande abraço e nos mande uma foto da máquina construida por você.