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Repercussão Lei Seca, Repercussão Trafegar desmonstado da motocicleta, Manual Honda

Mando um recado para o leitor Jorge Omar (54) Torres – RS, que enviou carta em14/10/2009. Ele pode ficar tranquilo, não estou pregando a apologia à bebida. Não sou do tipo que bebe até ficar louco e sai pilotando. Nem tenho moto para isso. Piloto uma Mirage 250, e como toda custom não é feita para correr. Estou apenas expondo a minha opinião sobre o tema. Acho que a lei é extremista. O que me surpreendeu foi a comunidade motociclista não ter se manifestado sobre o assunto, aliás, o país inteiro. A única que coisa que me preocupa é o fato de prender um cidadão que bebe uma lata de cerveja, como se ele fosse um criminoso que acabou de cometer um crime, enquanto determinado “jogador de futebol”, que se envolveu em acidente com mortes, continua solto e dá entrevistas na televisão em horário nobre. Não sou contra quando se prende o sujeito que bebe, sobe a calçada e atropela um monte de gente. Esse tipo tem que ser preso, independente de ter bebido, estar drogado, possuí do pelo demônio ou seja lá o que for. Só minha opinião gente, espero que ninguém se aborreça. O recado também vai para o André Garcia que me deu um “puxão de orelha”. Claudio Almeida (32) Rio de Janeiro – RJ

R: Veja o que você escreveu: http://www.motonline.com.br/default.asp?cod=13044&categoria=7&show=1
Vc se coloca contra a fiscalização. Se vc se sente prejudicado dá entender que é porque bebe e pilota. Não é porque um matou que vamos sair matando. Não é porque o Estado não cumpri sua função que vamos para a anarquia.

Moto na calçada. infelizmente estamos todos condenados à interpretações da lei ao pé da letra. A cada segundo milhares de carros e motos passam pelas calçadas, mesmo sem estarem sendo empurrados, e nada acontece com eles. Pensem bem, quando voce sai da sua casa ou entra em um shopping não passa por uma calçada? O que é pior, muitos cruzam as calçadas em alta velocidade e ainda reclamam dos pedestres que estão nelas! Alexandre Pope (58) Rio de Janeiro – RJ

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R: Alexandre não confunda alhos com bugalhos. Depende de como se dá o trânsito em calçada. Se for para adentrar em garagem ou estacionamento é permitido, dentro da razoabilidade. Mesmo na entrada e saída de garagem ou estacionamento, se houver atropelamento a responsabilidade é do condutor do veículo.

André, com relação à questão do leitor sobre andar empurrando a moto com o motor desligado, segue a resposta de uma consulta que a ABRAM realizou ao DENATRAN e que diz que só pode multar se o cabra Estiver montado: “…ASSIM, EM RESPOSTA A CONSULTA FORMULADA PELA CONSULENTE INFORMAMOS QUE O ENTENDIMENTO DESTE DEPARTAMENTO É QUE, PARA
CARACTERIZAÇÃO DA INFRAÇÃO DESCRITA NO ART. 193 DO CTB, O CONDUTOR DA
MOTOCICLETA DEVE ESTAR MONTADO”. (DENATRAN). Fonte: http://abrambrasil.org.br/not_08.08.12_art193.html Mauricio Piccolo (27) São Paulo – SP

Referente a questão sobre empurrar a moto, desligada, publicada no dia 30/10/2009, há um erro. A lei sobre empurrar a moto em calçadas e afins só é passível de multa se o motociclista estiver montado na moto. vide: http://abrambrasil.org.br/not_08.08.12_art193.html podemos empurrar nossas motos desligadas aonde quisermos (desde que não atrapalhe os outros claro). Leo Martins (28) Rio de Janeiro – RJ

Li no próprio site, uma dúvida de um condutor sobre empurrar a motocicleta sob calçada. A resposta que foi dada esta certa poré não existe duvidas se empurrando caracteriza infração ou não. É infração e ponto. Art. 1º do CTB 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.Um abraço a todos, sou fã de vocês e espero ter ajudado… Edilson (30), Lins – SP

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R: Maurício e Léo são válidas suas informações, mas a determinação do DENATRAN não é seguido por todos, por contrariar a determinação da lei. Recentemente fiz um curso na CET/SP e foi passado que configura infração ao Código de Trânsito Brasileiro. Por fim, caberá o julgamento ao JARI e futuramente ao Poder Judiciário. E o problema está justo ai: desde que não atrapalhe o trânsito de transeuntes e veículos. É muito subjetivo. E como salienta o Edilson, vale o que está no texto da lei.

Olá; parabéns pela novidade DIÁRIO DA MOTOCICLETA (ou semelhante; não lembro o nome exato). Iniciativas assim são de valor
inestimável para o consumidor, e PROVOCAM reações dos fabricantes,concessionários… MUITO LEGAL! NÃO DEIXEM A IDÉIA MORRER! Abraços. Antonio Carlos (29) Araxá – MG

R: Obrigado Antonio! Não deixaremos pode ter certeza e nosso objetivo é esse mesmo!

Bom dia André! Tudo nos conformes? Estava lendo a reportagem sobre a FZ6-N, e, no trecho que fala sobre a não padronização de uma concessionária, não ficou claro para mim se você estava dizendo que ela não era padronizada, também porque, não deixava os proprietários adentrarem na oficina. Caso seja isto mesmo que o amigo quis dizer, há um erro, isto é sim procedimento comum às concessionárias da Yamaha, eu trabalhei algum tempo em uma delas, e realmente a regra é para não deixar o cliente entrar na oficina em hipótese alguma, para maior segurança dele próprio, inclusive, na concessionaria em que eu trabalhava, foi
instalada uma cancela na porta da oficina, para facilitar o controle. Mas como sempre havia insistencia por parte dos clientes, a solução que achamos foi instalar uma “vitrine” panorâmica, de onde os clientes conseguiam enchergar todo o processo de dentro da sala de espera. No más, parabéns pelo site, cada dia mais interenssante. Grande abraço. Paulo (22) Tijucas – SC

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R: Paulo me referi a falta de padronização de lay-out da loja e falta de uniformização dos funcionários.Quanto a entrar na oficina, hoje há áreas demarcadas ou salas de espera com visibilidade para a oficina, onde o cliente possa acompanhar o trabalho.

Sobre o leitor que teve problemas com a orientação do manual da CB 300 quando da sua tentativa de regular o farol, quero manifestar minha revolta quanto à solução e à resposta da Honda.Ora, se os manuais estão com erro no sentido de rotação correto para regular o farol, deveriam trocar todos e não apenas dizer que já resolveu com o leitor. Essa é a Honda e sua consideração com os clientes e com os meios de comunicação. A solução foi pontual apenas para quem reclamou e os demais? Sergio Sadam (52) Tanguá – RJ

R: Pelo que me consta foi da XRE e não da CB300, bem como, a Honda já fez a correção. Se for necessário a troca do manual, entre em contato com o SAC.

Grande abraço e não esqueça: não há razão quando se ganha um lesão. Pilote equipado e defensivamente