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Supermoto ou Supermotard nasceu na década de setenta na Califórnia, Estados Unidos. O intuito foi criar uma modalidade onde os pilotos de motocross e motovelocidade pudessem colocar à prova suas habilidades e conhecer na prática quem seria o melhor piloto. As corridas aconteciam em circuitos com 70% em asfalto e 30% em terra. A resposta não foi obtida, porém nasceu uma nova modalidade de esporte a motor, o Supermoto, que reúne cada vez mais adeptos a cada temporada.

Supermoto Brasil Cup 2016 começa em abril - foto: Factor Média

Supermoto Brasil Cup 2016 começa em abril – foto: Factor Média

Atualmente o Supermoto é um dos esportes que mais crescem no Brasil. O público pode acompanhar de perto as disputas, que acontecem em kartódromos de todo país. A temporada 2016 do Supermoto Brasil Cup FPM terá abertura dia 24 de abril, no Kartódromo Arena Brasil Kirin, em Itu (SP).

As disputas serão realizadas em diversos kartódromos de São Paulo, totalizando cinco etapas validas pelo Campeonato Paulista de Supermoto. Ao final das cinco etapas o piloto que somar mais pontos em sua categoria (SM1, SM2, SM3, SM3 PRO, SM4 e SM Light), receberá o título de Campeão Paulista 2016.

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Entre os kartódromos escolhidos estão:
Kartódromo Arena Brasil Kirin – Itu,
Kartódromo ECPA – Piracicaba (a definir),
Kartódromo Adalberto ‘Nenê’ Cattani – Araraquara,
Limeira Kart Club – Limeira e
Kartódromo Municipal de Barra Bonita – Barra Bonita.

Atualmente supervisionado pela FPM – Federação Paulista de Motociclismo, o evento contou em 2015 com uma média de 70 pilotos inscritos, de quatro Estados diferentes e o Distrito Federal. Este ano espera-se um crescimento de aproximadamente 40% no número de inscritos, tendo em vista a estreia de uma nova categoria para pilotos de motovelocidade, a SM Light, onde o circuito não contará com o habitual traçado em terra.

Outro beneficio para os pilotos do Supermoto Brasil Cup FPM é o novo valor para filiação junto a Federação Paulista de Motociclismo, que antes era de R$ 280,00 e hoje passa a custar R$ 170,00 por ano. Está filiação também é válida para as disputas em campeonatos de supermoto homologados pela Confederação Brasileira de Motociclismo.

“Com isso esperamos atrair mais pilotos de motovelocidade, que não têm intimidade com a terra e precisam de uma opção de treino financeiramente viável, já que um treino com uma moto de 600 ou de 1000 cilindradas pode custar caro”, declara Rick Vieira, diretor geral da organizadora do evento.

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