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A Federação de Motociclismo do DF (FMDF), suspendeu, com o apoio da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), todas as atividades de motociclismo no Autódromo Internacional de Brasília, até que seja finalizado o relatório que apurará as causas da morte da piloto Vanessa Daya.

Autódromo de Brasília fica fechado para as motos até que as causas da morte da piloto Vanessa Daya sejam apuradas - Na foto: Vanessa com Indiana Munoz, também piloto

Autódromo de Brasília fica fechado para as motos até que as causas da morte da piloto Vanessa Daya sejam apuradas - Na foto: Vanessa com Indiana Munoz, também piloto

A comissão convocada pela FMDF já iniciou os trabalhos que têm previsão de conclusão em 30 dias. “Tudo será avaliado pelos especialistas em motovelocidade que são pessoas que lidam com o esporte há décadas. A prioridade é a segurança dos pilotos. Por isso, esse trabalho será minucioso”, esclareceu Carlos Senise, presidente da FMDF.

Segundo o presidente da CBM, Firmo Henrique Alves, o objetivo é descobrir os fatores que culminaram com o acidente que levou a atleta à morte. “Queremos ouvir os especialistas e ver o estudo da comissão quanto ao local do acidente, as condições da moto e equipamentos pessoais. Para que não haja risco de ter novos acidentes é que estamos suspendendo todas as atividades homologadas pela CMB no Autódromo Internacional de Brasília”, ressaltou Firmo Alves. Esta decisão alcançará a organização do Campeonato Moto 1000 GP agendado para 28 de julho, em Brasília.

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Entre os membros da comissão estão o Diretor Nacional de Motovelocidade da CBM, Roberto Boettcher, o Comissário Técnico do Campeonato Brasileiro Moto 1000 GP, Jarbas Balbino, o Vistoriador Desportivo da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), Gilson Romani, o Diretor de Prova do Campeonato Nacional de Motovelocidade SuperBike Series, Gilson Romani Filho, Presidente da FMDF, Carlos Senise, Luciano Conceição da Associação de Motociclistas do DF e dois pilotos de motovelocidade.