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A Suzuki (J.Toledo da Amazônia) apresentou ontem, 31/8, sua mais nova moto para o mercado brasileiro: GSR 125. E não é só, pois ela vem acompanhada da versão GSR 125 S, uma tentativa de mostrar que  essa pequena street pode ganhar um pouco de esportividade.

Frustração à parte, a GSR125 possui motor de quatro tempos, OHC, monocilindro refrigerado a ar, com sistema de eixo balanceador secundário, que desenvolve 10,8hp de potência máxima e 0,95 de torque, alimentado por carburador. Mecanicamente não há diferenças entre as duas versões. A única diferença está no painel que traz um mostrador digital ao lado do conta-giros analógico, além de um spoiler para completar o visual esportivo.

No lugar da esperada injeção eletrônica, a Suzuki GSR vem equipada com o chamado “carburador eletrônico”. Este carburador operado a vácuo é assistido eletronicamente por um sensor de abertura do acelerador. A informação deste sensor é enviada para ECU (central eletrônica de controle), e a partir da interpretação dos sinais enviados por outros diversos sensores, o tempo de ignição é calculado e controlado.

As duas versões receberam a tampa do bocal de abastecimento fixa e articulada, igual às motocicletas de alta cilindrada da marca, sensor de embreagem, que impossibilita que a moto seja ligada com a marcha engatada, pedaleiras do piloto retráteis e alguns detalhes cromados, como os espelhos retrovisores, a proteção do escapamento, a tampa do cabeçote do motor e os pesos balanceadores do guidão,

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Para as duas versões a Suzuki apresenta uma versão cargo. Trata-se de um suporte especialmente desenvolvido pela fábrica para ser utilizado por motofretistas e outros motociclistas para utilização profissional, que suporta até 20 kg de carga. Os preços sugerido ao público das duas motocicletas são: R$5.990,00 (GSR 125) e R$6.490,00 (GSR 125 S).