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Para os menos avisados, esse formato de empresa prestadora de serviços é a última palavra no universo de negócios de nosso mundo eletronicamente globalizado. Geralmente, tudo é operado por uma ou duas pessoas, dentro da própria casa do empresário ou numa salinha, como é o caso. Não há funcionários, setor administrativo, setor de RH, estoques, tráfego, deslocamentos no trânsito, vale-refeição, nada disso.

Oportunidade De olho nessa onda, Ana Claudia pegou toda sua experiência de anos de trabalho no setor de distribuição e fornecimento de moto peças em grandes fabricantes tradicionais – Honda, Suzuki e Kasinski — e descobriu que havia uma brecha inexplorada nesse mercado, onde poderia operar com simplicidade e eficiência.

“Descobri que poderia prestar um rápido e econômico de apoio aos grandes concessionários e pequenas oficinas”, diz ela. “Através da captura por e-mail, consigo as peças específicas que estão faltando numa moto com o motor aberto e a envio via Sedex, com garantia. O cliente só paga, via web ou no cartão, quando recebe a peça em suas mãos. Para meu controle e comprovação de que a peça chegou ao destino, tenho o certificado de entrega dos Correios. Tudo é muito rápido e tem a velocidade e a eficiência da internet”, explica.

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Assim, as motos abertas na bancada não ficam paradas nas oficinas de cidadezinhas do Interior do país dez dias ou mais. Pelo caminho normal da distribuição, a peça ou o acessório é pedida ao fabricante, enviada com muitas outras à distribuidora regional, (geralmente uma grande concessionária autorizada que fica em outra cidade). A partir daí, seu envio até a oficina que fez o pedido se dá como uso de caminhão ou picape de entregas, que segue no famoso ritmo do pinga-pinga, parando em cada oficina de cada lugarejo do trajeto para entregar alguma coisa.

Apesar dessa iniciativa ser genial, ela confessa que não é pioneira no ramo e avisa que há outros dois ou três endereços operando do mesmo modo. “Nosso diferencial é contar também com um serviço de motoboys exclusivo na cidade de São Paulo e nas circunvizinhas, com rastreamento”, destaca.

Outro ponto que ela comenta é que nesse tipo de negócio, além da rapidez, os custos são menores para quem compra e quem vende. “Um cara que tem uma oficina lá do interior do Acre pode ter sua peça rapidamente através de nosso serviço, com preços bem menores.”

Ela exemplifica: a mesma peça que em Rondônia custa R$ 20 aqui no centro de São Paulo, onde está sua loja , custa R$ 10.

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“Como é impossível colocar num site todas as peças existentes, eu caço a peça – por exemplo, o virabrequim de uma Honda XL 250 1983 – e entrego”, garante Ana Cláudia.

Outro diferencial é que o motociclista, mecânico, ou, no nosso caso, o motonliner que pedir sua peça já recebe tudo de uma vez: o prazo da entrega, o preço final da peça e o custo do serviço. “Pode ser até o escapamento de uma antiga Montesa 360. Caiu na rede é peixe”, brinca ela.

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SERVIÇO – O contato com a Loja das Peças pode ser feito através do site www.lojadaspecas.com.br, e-mail [email protected], tel.(11) 3661-5275 ou o Nextel de numeral 80*128 29.

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