A CTX 700 chegou com muita audácia e uma proposta nova. Na teoria a ideia era ótima, mas na prática o produto acabou não agradando nem os fãs de custom.
A Inazuma tinha visual inspirado na B-King, o que lhe rendeu o apelido de ‘Baby King‘. Era confortável e era movida por um motor de dois cilindros em linha, mas não resistiu à concorrência.
Seus atributos não foram suficientes para evitar que caísse na lista de motos que tiveram vida curta no Brasil. Assim a D-Tracker ficou por aqui apenas dois anos e emplacou míseros 377 unidades.
A Freewind 650 esteve por aqui de 1999 a 2003. Além do porte de ‘moto grande’. Mas não caiu no gosto popular e teve números tímidos de vendas.
Era um orgulho da Suzuki na época. Trata-se de uma moto de 125 cv. Porém, não emplacou. Em seu ano de despedida, por exemplo, comercializou apenas seis unidades.